sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Menções negativas a Bolsonaro nas redes sociais chegam a 64%. Esses números traduzem parte da crueldade de um governo cruel.

Bolsonaro e Carluxo, num momento de duro trabalho: tal pai, tal filho; tal filho, tal pai.

Bolsonaro, teu nome é crueldade.
Bolsonaro, teu nome é vergonha para o País.
Bolsonaro, teu nome é incompetência e inapetência para exercer o cargo que exerces.
Bolsonaro, teu nome representa o ridículo.
Bolsonaro, teu nome é negacionismo - burro, imbecil, irracional, carregado de um fanatismo patológico.
A crueldade, a vergonha, incompetência e irracionalidade que Bolsonaro expressa estão traduzidas em números.
O Antagonista está divulgando que Jair Bolsonaro segue em queda livre nas redes sociais. Menções negativas ao presidente bateram nesta quarta-feira (14) no patamar dos 64%, contra apenas 36% de citações positivas.
Os números, segundo o Antagonista, são da AP Exata, cuja análise contempla dados geolocalizados, em 145 cidades, de todos os estados. Segundo o levantamento diário, a imagem do governo ainda é ruim ou péssima para 37%, bom ou ótima para 35,1%. - e 27,9% consideram regular.
Se você não está acreditando nesses números, está com toda a razão.
Porque, sinceramente, eles devem ser muito maiores.
E se juntarmos os números de Bolsonaro com de Eduardo Pazuello, o nosso biruta de aroporto, aí mesmo é que a tragédia será maior.
Mas, certamente, não será maior que a tragédia que tem sido o governo Bolsonaro.

6 comentários:

Pedro do Fusca disse...

Paulo, você deveria ser imparcial, você só publica noticias do outro lado. Porque não publica as noticias que são a favor do nosso Presidente? Porque você nunca diz que o Governo federal é mero repassador de dinheiro para combater o COVID? Foi o STF que determinou que os Estados e municípios seriam o responsável pela saúde do povo. Não publique somente o que agrada a esquerda maldita, causadora do que estamos vivendo o outro lado tem que ter vez. Este é o meu pensamento.

AHT disse...

Hoje, 15/01/2021, os panelaços deram o sinal para o início do impeachment do Bolsonaro. Se o Congresso não entender esse sinal é porque o toma lá dá cá esta rolando muito dinheiro e outras benesses.

Pedro do Fusca disse...

Ufa, um comentário meu foi publicado! Obrigado Paulo. O outro lado tem que ter vez no seu Blog. Não gostar do nosso Presidente é um direito seu, mas não se deve colocar a culpa no Bolsonaro, quando o STF textualmente decidiu que o Governo Federal seria somente o repassador do dinheiro para estes Prefeitos e Governadores que tiveram a chance de fazerem as maiores barbalhidades com este dinheiro, não cuidando como devia a saúde de seu povo.

Fuscão Preto disse...

A responsabilidade pela saúde do povo continua sendo dos governos federal, estaduais e municipais. A verdade é que o STF não determinou que o governo federal não seria mais responsável pela saúde do povo. A responsabilidade maior pela liberação de verbas e coordenação das ações pró saúde pública é do Governo Federal e através dos seus ministérios da Saúde, Economia e outros. O Bolsonaro teimou em ir na contramão e tenta se eximir de responsabilidades através de evasivas, declarações com meias verdades e meias mentiras. É compreensível que os seguidores fanatizados através das lives, Twitter, Facebook e WhatsApp continuem acreditando nas falas do negacionista Bolsonaro.

Anônimo disse...

Em Manaus uma catástrofe. O vice presidente Mourão atribuiu a culpa pela brusca elevação dos casos de Covid às festas de fim de ano. Boa parte da população abandonou os cuidados, confiante em que o vírus estaria de folga. Mas termina por aí a razão do vice-presidente: ele disse que medidas como o isolamento social não são bem recebidas, que nosso povo não é disso; e repetiu aquela desculpa de mau perdedor, de que o STF proibiu o Governo Federal de atuar na área.
O general Mourão talvez não tenha visto, mas o presidente de quem é vice passou o período de isolamento social sassaricando por todo o país, em busca de aglomerações às quais se juntar; ia sem máscara aos rolês, falando mal de vacinas em geral, sugerindo que quem as tomasse poderia virar jacaré.
Entenderam o X da questão, bolsonaristas?

Anônimo disse...

Anvisa autorizou por unanimidade uso emergencial das vacinas Coronovac e de Oxford contra a Covid-19. Pedidos foram feitos por Butantan e Fiocruz e são referentes a 8 milhões de doses importadas. Relatora frisou que não há alternativa de tratamento para prevenir a Covid-19. É de se perguntar: Por que o presidente Bolsonaro insiste em sugerir tratamentos alternativos inócuos?