segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Ação deve esquentar ainda mais o clima na APL


O clima entre os imortais da Academia Paraense de Letras, que já é pesadíssimo, pode ficar pior ainda.
Começou a ficar pesadíssimo há cerca de duas semanas, quando Júlio Victor Moura, um dos integrantes da APL, protagonizou cena inusitada no silogeu, dirigindo palavras de baixo calão ao presidente da Academia, Alcyr Meira (na foto), e à escritora Edy-Lamar de Oliveira.
E pode ficar pior ainda a partir desta semana, quando Alcyr Meira deve ingressar com ação pena contra Moura, acusando-o de crime contra a honra. Edy-Lamar deve fazer o mesmo.
Ao que apurou o Espaço Aberto, Júlio Victor Moura, desde que despejou suas viscosidades verbais, tem se mantido como uma esfinge. Alguns preveem que ele haverá de se retratar publicamente, o que de alguma forma amenizaria os efeitos de sua conduta. Mas outros acham que Moura não dará a mínima, preferindo-se defender-se em juízo, se é que seus atos são defensáveis.
Tido como pouco sociável e dado a descortesias, Júlio Victor Moura descontrolou-se porque, ambicionando ocupar a presidência da APL, foi informado de que, estatutariamente, não poderia concorrer.
Agora, resta saber se lhe resta um pingo de apreço pela imagem da instituição.

4 comentários:

Anônimo disse...

Resta saber que imagem essa instituição tem...

Anônimo disse...

A Academia,infelizmente, perdeu o brilho, perdeu a doçura,perdeu o ar,perdeu a imortalidade.Restam escombros, infiltrados pelo ódio.Tudo pelo poder. Triste. Muito triste.

Anônimo disse...

todas as academias de letras deve ser a associação mais inútel e furreca de todas as associaçoes inuteis e furrecas que temos no brasil. acho bem interessnte a midia que dão pra esses imórtais!

Anônimo disse...

Muito útil essa instituição. Muito útil.