sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Agência do Basa em Alenquer pede socorro


Inúmeros apelos já foram encaminhados aos "setores competentes" relatando os problemas enfrentados pelos empregados e clientes do Basa em Alenquer. Com péssimas condições da estrutura física e a ausência do sistema de refrigeração daquela agência, já se tornou humanamente impossível suportar horas de trabalho dentro do prédio e, para os clientes, extremamente desconfortável e desrespeitoso. O teto está cedendo, com frestas e goteiras.
A deterioração vem tomando maiores proporções com os rastros de cupim pelas paredes. A “obra de arte” dos insetos vem do forro que está sendo devorado pelos mesmos e chegando rapidamente até os armários e arquivos. Falando em arquivos, as caixas entulhadas por falta de espaço também acompanham essa “movimentação”, tombando umas sobre as outras pela falta de acondicionamento apropriado.
As centrais de ar estão paradas, algumas poucas funcionam sem eficácia, assim, quem se movimenta são os empregados e clientes, improvisando ventarolas na tentativa de driblar o calor insuportável dessa época do ano. A "movimentação" de empregados e clientes não para por aí; eles também exercitam essa movimentação ao utilizar o banheiro do estabelecimento onde as descargas não funcionam.
O esquema ali é o seguinte: um balde é utilizado para levar a água da pia até o vaso sanitário. As paredes do salão de atendimento e demais cômodos estão descascadas e com infiltrações. Tomadas e fiação expostas e comprometidas.
A gerência e a representante da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) na agência têm tentado junto à Matriz encontrar soluções para os inúmeros problemas apresentados. Sem êxito, todavia. Enquanto isso, o Basa perde clientes e o seu conceito na praça.
O estágio de deterioração em que se encontra a agência de Alenquer não condiz com a vistosa e cara propaganda de que o "Banco está “Movimentando a Amazônia e você”.

Fonte: Texto e fotos remetidos pelo jornalista Francisco Sidou

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