“Não gosto de interpretações ideológicas, esse
tipo de mitologia do papa Francisco. Se não me engano, Sigmund Freud disse que
em toda idealização há uma agressão. Pintar o papa como uma espécie de
super-homem, de estrela, é ofensivo para mim.
[...]
“O papa é um homem que, chora, dorme calmamente
e tem amigos como todo mundo. Uma pessoa normal”.
Francisco, em entrevista
ao jornal italiano “Corriere della Sera”.
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