"A pessoa que ocupa um determinado cargo, recebe a remuneração e não presta os serviços, isso é uma das formas de peculato"
Roberto Gurgel (na foto), procurador-geral da República, sobre a revelação de que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o rei da bravata, foi funcionário fantasma da Câmara entre 2000 e 2006 e, no mesmo período, acumulou cargos públicos no Congresso Nacional e na Câmara Municipal do Rio.
Um comentário:
Meu caro PB, o que o Procurador Geral da República disse, ao que tudo indica, parece aplicar-se, na íntegra, a uma personalidade da OAB nacional que está em evidência. Estou certo ou não? Abraços
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