quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Nomeado para conselho não precisa ser servidor

Do professor Cássio Andrade, sobre a postagem Conselho de Cultura tem integrante que não é servidor:

Não vou entrar no mérito da indicação do Valmir, mas os indicados pela governadora, me parece, não precisam ser servidores públicos, mas com pública atuação na esfera cultural.
Um intelectual, por exemplo, poderia ser nomeado pela governadora, sem ser servidor público. Claro que Jatene poderá desnomeá-los a qualquer hora.
É preciso tomar cuidado com as críticas sem critérios. O anômimo, por exemplo, desqualifica membros como Anaíza Vergolino e Silva, Josebel Akel Fares e Lélia Fernandes, todas reconhecidamente competentes em suas atuações.
O próprio Valmir, independentemente de ter sido membro do governo, é historiador e com grande atuação na área cultural, desde a época da Fumbel.
Jatene, é óbvio, poderá exonerá-los das funções, mas não são neófitos, nem beócios.

2 comentários:

Anônimo disse...

E no DETRAN,que esta nomeando examinador de transito sem ser servidor efetivo do orgão,sendo que a lei diz que para exercer a função de examinador de transito,tem que ser obrigatoriamente concursado do detran.
É só da uma passada em xinguara em que foram nomedos examinadores ser ter ligação nenhuma com o detran,como e porque?Ninguém sabe.
Qual será o interesse???

Anônimo disse...

É, não precisa nem servir....