J. Bosco aos 50: o anfitrião do ano

Boscão, este craque intercontinental do cartum, está queimando.
Queima a óleo 50.
Chegou aos 50 no último sábado.
Coleguinhas colunistas – esses ingratos (rsss) – omitiram esta, digamos, efeméride.
Mas ele chegou aos 50.
Os festejos foram inesquecíveis.
Nunca antes, jamais na história do cartunismo paraense, os 50 anos de um cartunista foram festejados com tanta catiguria.
Até carro foi colocado à disposição para o transporte de alguns convidados.
A festa se estendeu das 12h de sábado às 12h de domingo.
Nunca antes, jamais, em tempo algum na história do cartunismo paraense, um cartunista, anfitrião da festa de s1eus 15 anos, revelou um figurino tão variado e, ao mesmo tempo, tão estiloso.
Como nas festas de 15 anos, em que as moças trocam de roupa à meia-noite, Boscão fez o mesmo.
Das 12h de sábado à meia noite, esteve com um fato.
À zero de domingo, pôs outro fato.

E foi com ele, impávido até as 12h da domingueira
Tudo no maior estilo, podem apostar.
Simplesmente arrasador.
O menu, farto, foi light.
Lightíssimo, diríamos.
O mais pesado foi uma feijoada.
O mais leve, sobrepaleta de leitão.
Bebidas, só as fermentadas. As destiladas, de jeito nenhum.
Tintim, tintim.
Hehehe.