Do leitor Getúlio Theixeira, sobre a postagem Que venha o plebiscito:
É claro que essa situação é muito complexa, porém, assim como eu, as pessoas que vieram de outros Estados deveriam no mínimo ser gratas a esta terra que nos acolheu, dando emprego, moradia, educação e a oportunidade de formar uma família.
Não é dividindo que vamos demonstrar o nosso amor pelo Pará, pelo contrário, estaremos nos livrando dele para criar outro Estado.
Penso que ainda não existe fórmula matemática, onde, ao dividir estaremos somando.
Em tempo: dos 144 municípios paraenses, incluindo Mojuí dos Campos, eu conheço 115 em todas regiões desse Estado.
3 comentários:
Concordo com o leitor Getúlio. Acrescento um contúdo na análise. O problema no sul e outras regiões do Pará, é também, de responsabilidade dos politicos que são eleitos pelas regiões.Não será dividindo que os problemas irão acabar, mas não votar mais naqueles que pegam o voto e nem tomam banho nas aguas do rio Tocantins, viu seu Geovani.Q ? Procure levar mais investimentos federais para a região, faça projetos e consiga verbas para esta nossa região rica e sofrida. Não podemos, simplesmente, chegar e querer criar um estado para a gente. O Pará é grande e o coração deste povo que nos acolheu,é maior.
Esse argumento de que o Pará é muito grande para ser governado não passa de balela. Hoje, com a tecnologia da informação, o governador poe realizar reuniões com vários prefeitos pela internet, alémde ter condições de implantar regionais do governo,nos moldes das subprefeituras em São Paulo, quedescentralizam a administração, favorecendo a eficiencia e a eficácia. O que está faltando ao Pará é gestão pública eficiente e capaz. Jatene poderá fazer isso, agora sem as "amarras" de seu ex-patrono político Almir Gabriel, que cavou sua própria sepultuta política. Aos ambiciosos e sedentos divisionistas,gostaria de lembrar que não se estimula a prosperisdade com a divisão da escassez.
Vou começar um movimento de conscientização do povo vigiense para lutarmos pela divisão do Pará. Na região nordeste, Vigia como sempre fez em sua história política, vai sair na frente neste movimento pela libertação do povo subjugado à uma estrutura política ultrapassada, atrasada e inoperante. O povo tem o direito a um Estado presente em sua comunidade. Em Vigia, bem pertinho da capital, nosso hospital é uma pocilga quem sabe com a divisão ele se transforme numa baia.
Divisão já, com o apoio de Vigia.
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