No AMAZÔNIA:
O promotor de Justiça Waldir Macieira, do Ministério Publico Estadual (MPE), foi até a Escola Adventista da Pedreira, ontem de manhã, garantir a entrada de um aluno deficiente auditivo em sala de aula. A mãe do estudante fez uma denúncia afirmando que o filho, portador de necessidade especial, sofria discriminação da direção do colégio. O representante da Promotoria dos Deficiente e Idosos foi até a escola averiguar a procedência do relato porque a diretora da escola, Valterliana Serra, não compareceu ao MPE para depor sobre o caso no último dia 30 de novembro. O promotor foi acompanhado pelo delegado Fernando Lopes, da Seccional da Pedreira.
'A direção alegou que o pedido (para que o menino não frequentasse a escola) não foi por causa da deficiência, mas por que ele seria indisciplinado e agredia os colegas. Como ele já estava aprovado em todas as disciplinas, não era mais necessário que ele fosse para escola este ano', disse o promotor. O promotor garante que não houve crime, de acordo com o que observou. e a instituição se comprometeu em não impedir novamente que o menino assista às aulas', explicou ele, que continuará a investigação.
A diretora não quis falar com a reportagem. 'Não temos nada a declarar sobre isso', disse ela, ao ser contatada por telefone.
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