Trecho da resolução aprovada e divulgada pelo Diretório Estadual do PT, que define estratégias para o ano eleitoral de 2010 e faz um, digamos, rápido balanço do governo de Sua Excelência Ana Júlia Carepa:
Na saúde, a governadora criou um novo modelo de atenção básica. Na nova Santa Casa, cuja obra está em curso, serão aberto 70 leitos da maternidade (de 110 para 180), a UTI pediátrica duplicará os números de leitos e terá uma UTI Obstétrica com 20 leitos. Serão construídos 3 hospitais de urgência e emergência em Breves, no trevo de Abaetetuba e Ipixuna do Pará, para desafogar a demanda pela capital.
Agora, do papel à realidade.
Leia abaixo o lead (abertura) de matéria pinçada do Amazônia, edição desta terça-feira (15);
Há três meses sem receber repasses de recursos do governo do Estado, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) se prepara para o Natal mais apertado de sua história: o salário referente ao mês de novembro deste ano dos 1.079 funcionários, que deveria ter sido pago até o quinto dia útil de dezembro, ainda não foi depositado; os fornecedores de materiais estão sem receber desde outubro passado e ameaçam suspender as entregas de remédios e materiais básicos de atendimento já a partir da próxima semana.
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6 comentários:
O hospital de breves foi iniciado no governo passado para ser o hospital regional do Marajó e atender os municípios da região com media e alta complexidade. A governadora em três anos não consegui terminar a obra e agora anuncia que mesmo será uma urgência, ou seja o sonho marajoara de ter atendimento para cardiologia neurologia e tratamento de câncer já era. Não foi para isso que votamos na ana Julia. Socorro para o Marajó
Sabe lá quantas e quantas reuniões foram necessárias para os cumpanherus conseguirem chegar a "brilhantemente-criativa que fala e não diz" expressão "...UM NOVO MODELO DE ATENÇÃO BÁSICA"!
Uau!
Faltou só um "...a nivel de..." para ficar , digamos, impecavel!
Um marco da propaganda embromatória.
O problema desse governo é que ele vive no futuro.A propaganda é: fará, terá, serão,...só promessas, porque no presente o que ele tem para mostrar?
ainda no governo passado foi iniciado a construção de um howpital em Breves para ser o hospital regionaldo Marajó, par atender média e alta complexidade inexistente no arquipelago, especialmente doenças do coração, neurologia(derrame), e outros que a populaçãomarajoara não tem acesso, e centenas de paraenses morrem anualmente porfalta desta assistência. Quando assumiu a Ana Julia o hospital estava com suas obras em mais de 75% prontas. Três anos depois ainda não foi inaugurado, e agora já se anuncia que será um pronto socorro, sem os atendimentos acima descritos. \não foi para isso que votamos na Governadora. O marajó continuará desasistido. Pobre Marajó
Hospital Regional em Ipixuna é um desserviço à saúde pública, um dano à administração pública e um ato de zombaria à própria população de Ipixuna. Ipixuna é uma micro cidade que não tem sequer um hospital público que possa dar atenção básica ao seu povo. Se ouvido, esse povo gostaria mesmo de ter um hospital que lhe curasse as básicas dores de barriga de uma cidade que não tem o mínimo de saneamento ou tratamento de água. Hospital regional em Ipixuna só pode ser piada de quem despreza a saúde pública deste povo.
ainda tem a termelétrica de barcarena jogando 12 toneladas de enxofre, 12 toneladas de gesso , mais co2 que toda a frota do rio de janeiro por hora a céu aberto em frente ao maior pólo de oleaginosas do mundo
pobre marajó
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