sábado, 14 de novembro de 2009

“Milhão a zero” para o governo Lula

Vejam só.
Tem gente que acha que a ministra Dilma Roussef exagerou, quando arriscou um placar de 400 a zero para o governo Lula diante de todos os anteriores, sobretudo, é claro, o de Fernando Henrique Cardoso.
Pois é.
A ministra, ao que se vê, foi até modesta.
Há quem arrisque placares maiores.
Muito maiores.
Tudo depende da ótica.
Vejam aqui o comentário deste Anônimo sobre o que disse a ministra.

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Dá de milhão a zero em qualquer um outro governo a que se compare. Basta presumir que nenhum outro enganou tanto seus eleitores quanto o do PT. O único caso de impeachment que conhecemos na história de nossa República iniciou-se com a compra de uma Fiat Elba. Atualizem para valores de hoje e não se chegará a R$ 100.000. No entanto, só para Roberto Jéfferson chegou-se a R$ 4 milhões. Ainda que o desvio de Collor chegasse a R$ 400 mil, ainda assim teríamos a corrupção elevada em 1000%
Estamos num país que não podemos mais chamar de Democracia, senão de Plutocracia, onde tudo funciona a base do dinheiro. E esse é o real motivo das pessoas não acreditarem no capitalismo. Se tivéssemos um sistema de justiça que realmente fosse respeitado e obedecido (aliás, um leva ao outro), teríamos um padrão de corrupção, senão nulo, mas muito menor que este.
O que acham?

3 comentários:

Anônimo disse...

Que isso anônimo! O waldomiro só pedia 1%! Quanta injustiça!
AHAHAHAHHAHAHAHAHA....

Anônimo disse...

Estou de acordo com o Anônimo e lembro que o Presidente Lula disse nesta semana que o Mensalão foi "um golpe" - ou uma tentativa de golpe, sei lá. Ué, mas não foi o próprio Presidente Lula, que, na época da descoberta do esquema, foi à TV para dizer publicamente que pedia desculpas ao povo brasileiro e que não sabia de nada!?

Anônimo disse...

Faltou mais um pro PT: o Battisti, que segundo o site orm.com.br está em greve de fome.... Já está 15 milhões X Zero!



O ex-ativista político italiano Cesare Battisti está em greve de fome até que o Supremo Tribunal Federal julgue sua extradição, pedida pelo governo da Itália. Em carta entregue ao senador José Nery (PSOL-PA), Battisti disse que não pode aceitar 'a humilhação de ser tratado como criminoso comum'.

'Não me resta outra alternativa a não ser desde agora entrar em greve de fome total, com o objetivo de que me sejam concedidos os direitos estabelecidos no estatuto do refugiado e preso político. Espero com isso impedir, num último ato de desespero, esta extradição, que para mim equivale a uma pena de morte', informou no documento.

A carta foi entregue a Nery durante visita a Battisti, que está preso no presídio da Papuda, em Brasília. O senador entregou a carta ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, para que seja encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está em Roma.

O julgamento no Supremo deve ser concluído semana que vem. Falta apenas o voto do presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes. A decisão, até o momento está empatada. Metade dos ministros é favorável à extradição por considerar que os assassinatos atribuídos a Battisti são crimes comuns. Outra metade, entende que as mortes são consideradas crimes políticos e por isso Battisti deve receber a condição de refugiado político no Brasil.

'Além de tudo, é surpreendente e absurdo que a Itália tenha me condenado por ativismo político e no Brasil alguns poucos teimam em me extraditar com base em envolvimento em crime comum. É um absurdo, principalmente por ter recebido do governo brasileiro a condição de refugiado, decisão à qual serei eternamente grato', escreveu Battisti.

O italiano foi conden