No AMAZÔNIA:
Médicos da Fundação Santa Casa de Misericórdia, representantes do Governo do Estado e Ministério Público Estadual (MPE) estarão reunidos hoje em uma audiência de conciliação, convocada pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda da Capital, Marco Antonio Castelo Branco.
A categoria está confiante em um acordo e o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Pará (Sindmepa), João Gouveia, afirmou que se surpreendeu com o fato da promotora de Justiça de Direitos Constitucionais para a área da saúde ter ingressado com uma ação civil pública, pois 'as negociações estavam avançando'.
Na ação, o MP pede que a Justiça determine, em caráter liminar, o retorno imediato das atividades, paralisadas desde o último dia 25 de agosto e que a greve seja considerada 'abusiva e ilegal'.
A sentença do juiz será proferida ao término da reunião. Se decidir pela abusividade e os médicos insistirem na greve, a multa diária é de R$ 100 mil. O procurador geral do Estado, Ibrahim Rocha, disse não acreditar no sucesso da conciliação: 'Só esperamos que saia logo uma decisão para o bem da saúde no Estado', afirmou.
Ontem à noite, os médicos se reuniram no Sindicato dos Médicos para discutirem as propostas que serão apresentadas hoje de manhã.
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