No AMAZÔNIA:
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, o Estado possuia, em 2007, 1,4 milhão de domicílios urbanos, dos quais 95,7% eram casas. O estudo aponta ainda que 79,9% dos paraenses residentes em núcleos urbanos moram em domicílios próprios, enquanto a média nacional é de 73,6%.
As condições de habitação, porém, continuam precárias. O percentual de residências com serviços de saneamento no Pará caiu de 12,3% em 2006 para 10,8% no ano passado. Significa dizer que os investimentos feitos no setor não foram suficientes, sequer, para manter o percentual de atendimento ante o crescimento na quantidade de domicílios construídos de um ano para o outro. O déficit é maior entre as famílias de baixa renda. Apenas 5, 9% dos domicílios com renda mensal per capita até meio salário mínimo são atendidos por serviços de saneamento.
Dentro dos serviços de saneamento, O índice de abastecimento de água nos domicílio urbanos é um pouco melhor, atingindo 57,8% dos lares paraenses. Um percentual que praticamente não variou em relação ao ano de 2006. O grande nó continua a ser o esgotamento sanitário. Do total de residências existentes no Pará, apenas 11,9% são atendidas por rede de esgoto, 80% utilizam fossas e 7,7% despejam os resíduos diretamente em rios, lagos ou valas.
Com relação à posse de bens duráveis a situação dos paraenses melhorou um pouco, acompanhando o crescimento da renda registrado em 2007.
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