No AMAZÔNIA:
O vereador do município de Tomé-Açu Bruno Santos Spinasse, 28 anos, do Partido Social Democrata (PSDB), foi baleado ontem na avenida Sezerdelo Corrêa, entre Gentil Bittencourt e Brás de Aguiar, em frente ao prédio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), por volta das 10 horas da manhã. Ele reagiu quando um homem tentou acertar o prefeito do município, Francisco Eudes Lopes Rodrigues, também filiado ao PSDB.
Segundo a filha do prefeito, Bruna Francisco, 27 anos, os três estavam em frente ao Senac, depois de sair de uma ótica localizada na mesma avenida. Eles pararam para conversar com uma amiga de Tomé-Açu que encontraram na rua, quando um homem colocou a arma no pescoço de Francisco Eudes. Ela tentou impedir e afastou o pai. O homem teria apontado a arma então para Bruna, o prefeito mandou ela se abaixar e o vereador foi para cima dele tentar desarmá-lo e levou um tiro no braço. O acusado fugiu em uma motocicleta, sem levar nenhum objeto pessoal das vítimas.
Bruno Spinasse foi socorrido pelo Samu 192 e levado para o pronto-socorro de um hospital particular de Belém.
'Acho que não foi um assalto, por que o homem não chegaria dessa forma para um simples assalto', diz a filha do prefeito, que entre as razões para o crime, levanta a hipótese de atentado. Prefeito e vereador são candidatos à reeleição este ano. O baleamento ocorreu no perímetro onde residem as duas filhas de Francisco Eudes e Bruno freqüentava o lugar por ser um grande amigo da família.
Em depoimento na Seccional de São Brás, Francisco Eudes também afirmou que 'não descarta a possibilidade de ter ocorrido uma atentado, por estar em campanha política'. O procurador do município, Jorge Pimentel, que acompanhou o depoimento do prefeito, diz que apesar das investigações não terem se iniciado, 'o clima político pesado favorece a idéia de atentado'.
Não foi registrada nenhuma ocorrência de assalto na área no início da manhã, mas o delegado Robério Pinheiro afirma que assaltos naquela área são freqüentes, por ser um parte nobre da cidde. Apesar do boletim de ocorrência ter sido feito na Seccional de São Brás, o caso será investigado pela Seccional da Cremação.
Candidato a prefeito foi morto há menos de duas semanas
O baleamento do vereador de Tomé-Açú é a segunda ação criminosa praticada contra político no Pará, neste mês. Na manhã do dia 9, o candidato a prefeito do município de Rio Maria, Agemiro Gomes da Silva (PMDB), foi assassinado com um tiro na nuca. Ele foi baleado ao cumprir agenda de campanha em uma rua movimentada do centro daquela cidade, no sudeste paraense.
Na década de 90, Agemiro Gomes já havia ocupado por dois mandatos o cargo de prefeito de Rio Maria na década de 90, e, durante sua gestão, o Tribunal de Contas da União o condenou por desvio de verbas. Em 1999, Agemiro foi alvo de outro atentado, mas escapou ileso. Segundo as informações apuradas pelos policiais, o crime aconteceu por volta das 10h30, na aua 23, esquina com a avenida 12, no bairro da Cascalheira.
O candidato fazia campanha corpo a corpo com a população, quando foi atingido pelo disparo.
O vereador do município de Tomé-Açu Bruno Santos Spinasse, 28 anos, do Partido Social Democrata (PSDB), foi baleado ontem na avenida Sezerdelo Corrêa, entre Gentil Bittencourt e Brás de Aguiar, em frente ao prédio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), por volta das 10 horas da manhã. Ele reagiu quando um homem tentou acertar o prefeito do município, Francisco Eudes Lopes Rodrigues, também filiado ao PSDB.
Segundo a filha do prefeito, Bruna Francisco, 27 anos, os três estavam em frente ao Senac, depois de sair de uma ótica localizada na mesma avenida. Eles pararam para conversar com uma amiga de Tomé-Açu que encontraram na rua, quando um homem colocou a arma no pescoço de Francisco Eudes. Ela tentou impedir e afastou o pai. O homem teria apontado a arma então para Bruna, o prefeito mandou ela se abaixar e o vereador foi para cima dele tentar desarmá-lo e levou um tiro no braço. O acusado fugiu em uma motocicleta, sem levar nenhum objeto pessoal das vítimas.
Bruno Spinasse foi socorrido pelo Samu 192 e levado para o pronto-socorro de um hospital particular de Belém.
'Acho que não foi um assalto, por que o homem não chegaria dessa forma para um simples assalto', diz a filha do prefeito, que entre as razões para o crime, levanta a hipótese de atentado. Prefeito e vereador são candidatos à reeleição este ano. O baleamento ocorreu no perímetro onde residem as duas filhas de Francisco Eudes e Bruno freqüentava o lugar por ser um grande amigo da família.
Em depoimento na Seccional de São Brás, Francisco Eudes também afirmou que 'não descarta a possibilidade de ter ocorrido uma atentado, por estar em campanha política'. O procurador do município, Jorge Pimentel, que acompanhou o depoimento do prefeito, diz que apesar das investigações não terem se iniciado, 'o clima político pesado favorece a idéia de atentado'.
Não foi registrada nenhuma ocorrência de assalto na área no início da manhã, mas o delegado Robério Pinheiro afirma que assaltos naquela área são freqüentes, por ser um parte nobre da cidde. Apesar do boletim de ocorrência ter sido feito na Seccional de São Brás, o caso será investigado pela Seccional da Cremação.
Candidato a prefeito foi morto há menos de duas semanas
O baleamento do vereador de Tomé-Açú é a segunda ação criminosa praticada contra político no Pará, neste mês. Na manhã do dia 9, o candidato a prefeito do município de Rio Maria, Agemiro Gomes da Silva (PMDB), foi assassinado com um tiro na nuca. Ele foi baleado ao cumprir agenda de campanha em uma rua movimentada do centro daquela cidade, no sudeste paraense.
Na década de 90, Agemiro Gomes já havia ocupado por dois mandatos o cargo de prefeito de Rio Maria na década de 90, e, durante sua gestão, o Tribunal de Contas da União o condenou por desvio de verbas. Em 1999, Agemiro foi alvo de outro atentado, mas escapou ileso. Segundo as informações apuradas pelos policiais, o crime aconteceu por volta das 10h30, na aua 23, esquina com a avenida 12, no bairro da Cascalheira.
O candidato fazia campanha corpo a corpo com a população, quando foi atingido pelo disparo.
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