O desembargador e compositor santareno Vicente Malheiros da Fonseca organiza, há muitos anos, informações aos quilos sobre seu pai, Wilson Fonseca, o maestro Isoca. Já dispõe de biografia (integral e resumida), discografia, bibliografia, obra musical (catálogo), partituras impressas, discografia etc.
É material que não acaba mais. E material dos mais preciosos. Como é tempo de Olimpíadas, diríamos que é material que vale ouro.
Vem livro por aí.
2 comentários:
Oi, Paulo. Infelizmente, a obra do maestro Isoca ainda é praticamente inédita. Muita gente pensa que ele só compôs canções populares e hinos; entretanto, seu legado é imenso, não só na área musical - do erudito ao popular -, como também como historiador e poeta. Quando assessorei a então secretária de Educação, Rosa Cunha, propus a ela que editasse o "Meu Baú Mocorongo". Ela topou na hora, levou a idéia ao governador Simão Jatene, que de imediato viu que a obra merecia tratamento especial, chamou o então secretário de Cultura, Paulo Chaves, que se entusiasmou e produziu uma edição belíssima, pena que insuficiente em quantidade para que os estudantes tenham a oportunidade de descobrir um talento tão genuíno. Seria excelente se a Prefeitura de Santarém ou a governadora Ana Júlia Carepa abraçassem o projeto de estreitar os laços da capital com o oeste do Pará através da publicação da obra literária e musical de Wilson Fonseca.
A idéia é das mais oportunas, Franssi.
Oportuna e justa.
Vou postar seu comentário mais tarde.
Abs.
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