No AMAZÔNIA:
Uma tentativa de motim que foi iniciada por volta das 9h30 de ontem, em Castanhal, modificou a rotina de um dos mais tranqüilos centros de recuperação do sistema penal do nordeste do Estado. Revoltados porque foram surpreendidos por uma revista que teve início às 10h, quando foram encontrados sete aparelhos de telefonia celular, maconha e estoques nas celas, os detentos do Centro de Recuperação de Castanhal que estavam nas celas da ala B do bloco 2 passaram tocar fogo os colchões e a bater nas grades, tentando estender a arruaça para as outras celas.
Assim que perceberam a tentativa de motim, agentes penitenciários avisaram o diretor do centro, Mário Costa, que providenciou a presença de uma guarnição do Corpo de Bombeiros e de uma tropa do 5º Batalhão da Polícia Militar. Uma hora depois a situação foi contornada, o fogo apagado e os amotinados controlados. Depois de uma breve incursão entre os detentos, foram identificados nove deles, justamente os que deram início ao tumulto.
São eles: Francisco Marcos Gusmão, Patrick Wendel Macedo da Silva, Diermeson Diego Lopes, Lisomar Pereira Mendes, Francisco Otávio Neves, Camilo Kleison Alves, Silvio Gomes, Nedson Passos Nascimento e Damião Martins Costa.
Todos foram transferidos para a 12ª Seccional, da Jaderlândia, periferia de Castanhal, e depois devem ser levados para o Centro de Recuperação de Americano III. Todos devem responder pelos crimes de danos ao patrimônio público, formação de quadrilha, desacato a autoridade e crime de ameaça.
O diretor Mário Costa disse que o Centro de Recuperação de Castanhal, abrigava, até ontem, 230 presos, e que a capacidade máxima exigida é de 156. O centro abriga presos de 24 Comarcas do nordeste paraense, e hoje tem detentos considerados e alta periculosidade, que cumprem pena de até 30 anos de reclusão.
Uma tentativa de motim que foi iniciada por volta das 9h30 de ontem, em Castanhal, modificou a rotina de um dos mais tranqüilos centros de recuperação do sistema penal do nordeste do Estado. Revoltados porque foram surpreendidos por uma revista que teve início às 10h, quando foram encontrados sete aparelhos de telefonia celular, maconha e estoques nas celas, os detentos do Centro de Recuperação de Castanhal que estavam nas celas da ala B do bloco 2 passaram tocar fogo os colchões e a bater nas grades, tentando estender a arruaça para as outras celas.
Assim que perceberam a tentativa de motim, agentes penitenciários avisaram o diretor do centro, Mário Costa, que providenciou a presença de uma guarnição do Corpo de Bombeiros e de uma tropa do 5º Batalhão da Polícia Militar. Uma hora depois a situação foi contornada, o fogo apagado e os amotinados controlados. Depois de uma breve incursão entre os detentos, foram identificados nove deles, justamente os que deram início ao tumulto.
São eles: Francisco Marcos Gusmão, Patrick Wendel Macedo da Silva, Diermeson Diego Lopes, Lisomar Pereira Mendes, Francisco Otávio Neves, Camilo Kleison Alves, Silvio Gomes, Nedson Passos Nascimento e Damião Martins Costa.
Todos foram transferidos para a 12ª Seccional, da Jaderlândia, periferia de Castanhal, e depois devem ser levados para o Centro de Recuperação de Americano III. Todos devem responder pelos crimes de danos ao patrimônio público, formação de quadrilha, desacato a autoridade e crime de ameaça.
O diretor Mário Costa disse que o Centro de Recuperação de Castanhal, abrigava, até ontem, 230 presos, e que a capacidade máxima exigida é de 156. O centro abriga presos de 24 Comarcas do nordeste paraense, e hoje tem detentos considerados e alta periculosidade, que cumprem pena de até 30 anos de reclusão.
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