Em O GLOBO:
A prisão do vereador Edson da Silva Mota (PSL), suspeito de matar o presidente de uma cooperativa de vans em 2006, tira dele apenas um voto e, mesmo assim, no caso de não conseguir habeas corpus até a eleição de 5 de outubro. Apesar de responder a outra ação penal na 3 Vara Criminal de São Gonçalo, acusado de chefiar a máfia que controla vans no município, de extorquir dinheiro de moradores, de ameaçar concorrentes e de cometer estelionato 89 vezes, Mota da Copasa teve ontem — mesmo dia de sua prisão — o registro de candidatura confirmado pelo juízo da 69 Zona Eleitoral.
Presos à súmula vinculante do STF que liberou a candidatura de quem não tem processo transitado em julgado, o juiz Gilberto Clóvis Farias Matos deferiu o registro de Mota. A Promotoria Eleitoral, que havia dado parecer contrário à candidatura com base no preceito da moralidade, não vai mais recorrer.
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