Em O GLOBO:
A guerra comercial com a China, causado pelo aumento cada vez mais forte das importações daquele país. Crescem as pressões do setor produtivo sobre o governo brasileiro para impor novas salvaguardas a produtos chineses. Querem ir para a briga vários segmentos, com destaque para o têxtil, o calçadista, o eletroeletrônico e o de brinquedos.
O setor têxtil é um dos mais preocupados. Os empresários correm o risco de não conseguir prorrogar o acordo de restrição voluntária de exportações da China, de 2006, que vence em dezembro. Já os chineses afirmam que a indústria brasileira teve tempo demais para se proteger.
- Não queremos proteção, apenas isonomia para competir. Por isso, queremos que o governo aumente as tarifas de importação. Já temos vários pedidos de investigação em andamento. A competição tem de ser a mais leal possível no mercado internacional — disse Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit).
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