quarta-feira, 15 de agosto de 2018

A subida de Euclides nos deixa com a sensação de um enorme vazio


Meus caros, estou consternado.
Consternado e chocado.
A morte do amigo Euclides Farias, jornalista dos melhores da geração que começou ali pelo final dos anos 1970, nos torpedeia.
Como estou de férias, fora do País, num fuso 6 horas à frente de Belém e meio desligado das redes sociais, tomei conhecimento dessa infausta notícia com um certo atraso. E com a certeza de que a morte de Euclides deixa desfalcado o jornalismo no Pará.
Conheci Euclides nos anos 1980, quando ambos ainda trabalhávamos em O LIBERAL, então na Gaspa Vianna.
Desde então, inclusive depois que ele se transferiu para o "Diário do Pará", mantivemos relacionamento estreito, respeitoso e cordial.
Há anos que não nos víamos. Mas os contatos virtuais e a atualização constante de informações se mantiveram.
Fiquei assustado quando o próprio Euclides anunciou publicamente, no início de julho, que havia contraído leucemia.
Depois, comovi-me ao tomar conhecimento de outras postagens suas, informando sobre o curso do tratamento para vencer a doença.
Era comovente, de fato, testemunharmos sua tenacidade e sua fibra na luta pela vida, mesmo que ele soubesse da natureza insidiosa da doença insidiosa que acabaria por ceifar-lhe a vida.
Exemplos como esse é que permanecerão indeléveis e nos ajudarão a manter Euclides vivo na nossa lembrança e no coração de todos nós.

2 comentários:

Anônimo disse...

quando atualizará o ESPAÇO?

Anônimo disse...

Poxa, quando atualizara o Espaço?