quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O que ele disse


"Qual é a consequência concreta disso? A pessoa condenada ganhou quase um mês de liberdade a mais. Eu, se estivesse como substituto, jamais hesitaria em tomar essa decisão.”
[...]
"Não é ato [pessoal] de Joaquim Barbosa. O ministro que estiver lá de plantão pode, sim, praticar o ato. O que está havendo é uma tremenda personalização de decisões que são coletivas, mas querem transformar em decisões de Joaquim Barbosa."
Joaquim Barbosa (na foto de Pedro Ladeira/Folhapress), ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal, criticando os colegas Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski que assumiram o comando da corte durante suas férias por terem dado "um mês a mais de liberdade" ao ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no esquema do mensalão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Só faltou esse senhor explicar o porquê de Roberto Jeferson ainda se encontrar livre leve e solto...