domingo, 2 de fevereiro de 2020
Esse é o resultado da "arminha"
Está aí.
É a manchete de O Globo deste domingo (02).
Esses números representam uma concepção trágica, burra, idiota: a de que, quanto mais nos armarmos, mais estaremos seguros.
Só que não.
Mas há gente que ainda não se deu por convencida de que a arminha, símbolo gestual que virou meme a partir da campanha de Bolsonaro para presidente, não é um simples gesto: é o passaporte para a morte.
Porque a arminha não é e nunca foi solução para preservar a segurança do cidadão.
Quem deve exercer essa incumbência, por dever constitucional, é o estado.
Apenas e tão somente o estado.
Quando o estado transfere esse encargo para o cidadão, é porque já abriu mão dos ônus constitucionais que o afetam de maneira incontornável.
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