A revista Veja divulgou com exclusividade, na
tarde desta quinta (03), uma informação pavorosa.
Na madrugada do sábado, 21 de setembro, logo
depois da morte da menina Ágatha Félix, entre dez e vinte policiais
militares, afirma a revista, invadiram o hospital em que ela tinha sido
internada – o Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio – e tentaram levar o
projétil que a matara.
Apesar da pressão exercida pelos PMs, a equipe
de médicos e de enfermeiros de plantão se recusou a entregar a bala, que
posteriormente, seria encaminhada para a Polícia Civil, responsável pelas
investigações.
A Delegacia de Homicídios tenta convencer
integrantes da equipe médica a prestar depoimento sobre a invasão.
Profissionais que relataram o fato a policiais civis temem represálias. Os
investigadores não conseguiram imagens da presença dos policiais no hospital.
E Witzel, o governador-espetáculo, o
governador-Rambo, o que diz?
Diz, protocolarmente, singelamente, friamente e regularmentamente que tudo, ora bolas,
será rigorosamente apurado.
Será
apurado com o mesmo rigor e a mesma rapidez do caso Marielle, que já teve os
executores descobertos, mas não os mandantes?
3 comentários:
A credibilidade desta que outrora foi uma revista séria hoje nenhuma, portanto tal reportagem carece de credibilidade. É fake pura.
Saiu o laudo pericial, a bala saiu de um fuzil de traficantes. E agora como fica você e esta imprensa ptista mamadora contra o Governador do Rio de Janeiro e Presidente Bolsonaro. Todos caladinhos, não tem edição para desmentir seus erros.
Olá, Pedro. Mas onde está essa notícia de que saiu o laudo apontando que a bala saiu do fuzil de traficantes?
Já procurei na internet e não encontrei.
Por favor, me manda o link aqui.
Postar um comentário