De um Anônimo, sobre a postagem Dito e feito. Feito o que foi dito.:
O cidadão paraense tem direito à transparência. É isso. Só isso.
Mas parece que tanto o governo que vai embora quanto o que entra não têm interesse sério em promover ampla e geral transparência tanto dos antecessores quanto dos substitutos atuais.
Eis a grande questão. Por quê?
Vou apostar que talvez isso, infelizmente, não se saiba nem daqui a quatro anos, quando estará findando o mandato do Jatene...
E haverá nova eleição...
E nova ladainha nos blogs...
E nada...
5 comentários:
Como um dos assuntos da semana no Blog foram as vaias que a Ana Julia pegou por ocasião da posse do Jatene, tivemos outro fato este aéreo. O nosso Prefeito ao pegar o avião em Brasilia com destino a Belém, foi fartamente vaiado ao adentrar na aeronave, como algumas pessoas não sabiam para quem eram as vaias um passageiro da parte de traz disse: acaba de subir no avião o pior prefeito do Brasil, é o Prefeito de Belem. O nosso alcaide se aboletou lá atraz e fez a viagem todo desconfiado. Este fato foi noticiado hoje em um programa da Radio Globo/Liberal AM.
Nossa, que feio! Quanta grosseria! Vaiar uma pessoa tão distinta! Segundo alguns comentaristas, a vaia é demonstração de falta de educação, o aplauso demonstração de muita "finesse". Eu, hem?
É verdade caro jornalista. Transparência é tudo.A sociedade carece de um governo mais sério. Foi-se a primeira semana do ano e a equipe de trabalho ainda não está completamente montada. Será que faltam cabeças pensantes ?? É como começar um campeonato e o time ainda não estar completo. O que fazer ? O que esperar ? Alguns dos escolhidos no primeiro, segundo e terceiros escalões estão totalmente perdidos. Isso para não falar de alguns comprometidos com o seu próprio umbigo. VALA-NOS QUEM ???
Pode até faltar "cabeças pensantes", mas certamente não faltará vergonha na cara para evitar espetáculos como o pagamento de indenização sem prévia dotação orçamentária.
Feio é se apropriar indevidamente de recursos públicos, o que infelizmente é prática recorrente na política brasileira.
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