terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Eletronorte para Paulo Rocha?

Até agora, petistas estão com a mais firme esperança de que o deputado federal Paulo Rocha, candidato do PT que não se elegeu senador, seja brindado com um cargo federal.
Sabem qual?
O de presidente da Eletronorte.
Mas uma estatal desse porte não seria muita farinha para o pirão de Paulo Rocha?
Os petistas que torcem por ele acham que não.
Ao contrário, estão convictos de que um cargo de relevância como esse seria o mínimo que o governo Dilma Rousseff poderia fazer para compensar Paulo Rocha por sua derrota nas eleições de outubro passado.
A compensação, sustentam os que torcem por Paulo Rocha, seria mais do que justificável porque, mesmo perdendo, o então candidato ao Senado alcançou a expressiva soma de 1.777.376 de votos.
Há, todavia, um obstáculo posto bem no meio - mas bem no meio mesmo - do caminho de Paulo Rocha: a sua condição de réu no processo do mensalão, que tramita no Supremo Tribunal Federal.
Vários petistas reconhecem que, pelo menos neste início de governo, Dilma Rousseff não se arvoraria a deixar uma estatal do porte da Eletronorte sob o comando de um dos réus do mensalão.
De qualquer forma, Paulo Rocha está no páreo.
Se não for para a Eletronorte, vai para algum outro cargo federal.
A conferir.

6 comentários:

Anônimo disse...

"compensar pela derrota"? O que tem que ser recompensado são as vitórias e não as derrotas. Quer dizer que ele quer ser premiado por perder? Só na política do Brasil mesmo.

Anônimo disse...

Teria Paulo Rocha, notório saber (além do mensalão) tipo diferenciar tomada de interruptor?

Agora, falando sério; depois reclamam da oligarquia Sarney, que tem a Eletrobrás como feudo.
A cumpanherada tá copiando.

Lamentáveis novos tempos, da nova moral e ética sob a regência do grande guia, onde vale tudo e que ninguém ouse falar contra.

Anônimo disse...

PB, no blog do Bordalo agora há pouco:

terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Jatene, como diz a garotada: "vai um Semancol aí?"
Simão Jatene já começa a decepcionar seus eleitores e os que, não votando nele, torciam, republicanamente, para seu governo dar certo para o bem do Pará.

As operações de "lacramento" do Hangar e do "cemitério" de carros de polícia e bombeiros em São Brás não enganam nem o mais raivoso tucano. São operações que todos vêem como de festim, para criar na opinião pública um sentimento de rejeição ao governo anterior e criar pano para a paralisia da nova gestão. Mas, ao mesmo tempo que é um gesto facilmente perceptível, é amplamente reprovado. Ninguém gosta disso.

A sociedade espera, sim, é que faça o que prometeu: "ponha o governo para funcionar". Afinal não era essa principal acusação contra Ana Júlia?

Francamente, com o anúncio de milhões de reais do PAC 2 ao Pará, apesar da vitória da oposição (mostrando que somos republicanos convictos), possibilidade de boas verbas para a saúde, pela posse do "paraense de coração" Alexandre Padilha no Ministério da Saúde (leia nota abaixo), é hora de arregaçar as mangas. Mas, quando o presidente Lula veio ao Pará, por ocasião da inauguração das Eclusas de Tucuruí, ele deu um recado com destino certeiro: que não adiantava chorar, o negócio seria elaborar projetos.

Isso, os tucanos não tem competência para fazer, por isso lançam mão desse velho artifício da politicagem brasileira, que é tão eficaz para ludibriar a população quanto apostar nos carcomidos "formadores de opinião" e na exclusividade da manipulação de informação da grande mídia para ganhar eleição. Coisa que não "cola, nem rola" mais como dantes.

Sugiro ao governador Jatene que pare com essa besteira e trabalhe, pois a única coisa que está conseguindo é passar vergonha em via pública. Não pode esquecer - ele e seus parceiros - de que não foi eleito por ser um líder amado pelos paraenses, mas pela rejeição ao governo da companheira Ana Júlia (um dado concreto, que não implica num mau governo, mas em outros elementos que não são oportunos tratar aqui), inclusive com boa parte de votos que, para a Presidência, apertaram o "13" de Dilma.

Postado por Deputado Carlos Bordalo às 1/11/2011 0 comentários

Anônimo disse...

PB, no blog do Bordalo agora há pouco:

terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Jatene, como diz a garotada: "vai um Semancol aí?"
Simão Jatene já começa a decepcionar seus eleitores e os que, não votando nele, torciam, republicanamente, para seu governo dar certo para o bem do Pará.

As operações de "lacramento" do Hangar e do "cemitério" de carros de polícia e bombeiros em São Brás não enganam nem o mais raivoso tucano. São operações que todos vêem como de festim, para criar na opinião pública um sentimento de rejeição ao governo anterior e criar pano para a paralisia da nova gestão. Mas, ao mesmo tempo que é um gesto facilmente perceptível, é amplamente reprovado. Ninguém gosta disso.

A sociedade espera, sim, é que faça o que prometeu: "ponha o governo para funcionar". Afinal não era essa principal acusação contra Ana Júlia?

Francamente, com o anúncio de milhões de reais do PAC 2 ao Pará, apesar da vitória da oposição (mostrando que somos republicanos convictos), possibilidade de boas verbas para a saúde, pela posse do "paraense de coração" Alexandre Padilha no Ministério da Saúde (leia nota abaixo), é hora de arregaçar as mangas. Mas, quando o presidente Lula veio ao Pará, por ocasião da inauguração das Eclusas de Tucuruí, ele deu um recado com destino certeiro: que não adiantava chorar, o negócio seria elaborar projetos.

Isso, os tucanos não tem competência para fazer, por isso lançam mão desse velho artifício da politicagem brasileira, que é tão eficaz para ludibriar a população quanto apostar nos carcomidos "formadores de opinião" e na exclusividade da manipulação de informação da grande mídia para ganhar eleição. Coisa que não "cola, nem rola" mais como dantes.

Sugiro ao governador Jatene que pare com essa besteira e trabalhe, pois a única coisa que está conseguindo é passar vergonha em via pública. Não pode esquecer - ele e seus parceiros - de que não foi eleito por ser um líder amado pelos paraenses, mas pela rejeição ao governo da companheira Ana Júlia (um dado concreto, que não implica num mau governo, mas em outros elementos que não são oportunos tratar aqui), inclusive com boa parte de votos que, para a Presidência, apertaram o "13" de Dilma.

Postado por Deputado Carlos Bordalo às 1/11/2011 0 comentários

Anônimo disse...

Caramba, aqui ninguém é criança, certo? Toooooodos os partidos fazem a mesma coisa: privilegiam os seus. Quando FHC foi o presidente, os cargos federais no estado foram dos tucanos. Depois que o PT chegou à presidência nada mais justo que esses cargosa sejam do partido. O único que sempre se prevalece (por ser a noiva) é o PMDB que adora uma bocona. certo?
É a famosa troca de guarda. hahaha

Anônimo disse...

Car@s,
imaginem se todos , eu disse T-O-D-O-S!, os cargos fossem ocupados por pessoas de reconhecida competência técnica. Teríamos resultados melhores, não?. Por que as ocupações desses cargos não pode ser assim, por critérios técnicos?