Fora de brincadeira.
De toda a brincadeira.
Mas ninguém acredita nessa história de que o empresário Fernando Yamada (na foto), o comandante do Grupo Yamada, um dos maiores do Estado, será candidato ao governo pelo PTB nas eleições de outubro.
O blog conversou com umas cinco ou seis pessoas.
Todas bem informadas.
Ponderadas.
Boas analistas.
Nenhuma acredita nessa história.
Nenhuma.
Não se discute, evidentemente, a capacidade empresarial de Fernando Yamada.
Nesse ramo, ele alcançou notoriedade por méritos próprios.
Mas Fernando candidato ao governo do Estado?
Só vendo.
É mais ou menos como se chegassem para alguém e dissessem:
- Olha, o Íbis (pior time do mundo) ganhou do Manchester.
Certamente, a reação seria assim:
- Ah, é? Me mostra o vídeo. Quero ver o jogo. Quero ver os gols. Quero ver tudo. Só acredito vendo.
Por que uma candidatura de Fernando Yamada ao governo não tem sentido?
Por várias razões.
Primeiro, porque até agora só disputou eleição para a Aspas, a Associação Paraense de Supermercados, e de entidades ligadas ao empresariado.
Segundo, porque jamais teve qualquer participação na política partidária. Nessa área, atuou no máximo como doador de campanhas, eis que é o comandante do Grupo Yamada.
Terceiro, porque fora do círculo empresarial ninguém sabe quem ele é.
Quarto, porque é inimaginável Fernando Yamada fazendo discurso num palanque ou mesmo na telinha da TV, durante o programa eleitoral.
Se discursar num palanque, até Duciomar Costa, estando ao lado dele, vai tirar uma soneca. De leve!
Se for na televisão, até o televisor, mesmo se for um de plasma, de última geração, vai ficar mais lento, para acompanhar o, digamos, entusiasmo comedido de Yamada.
E por último, mas não menos importante (last but not least), se Fernando Yamada entrar na liça eleitoral, fatalmente estará exposto a confrontações e inquirições incômodas, como as referentes ao episódio de sua prisão, em agosto de 2004, durante a Operação Farol da Colina, desencadeada no Estado do Pará por determinação da Justiça Federal do Paraná, que apurava supostos crimes de lavagem de dinheiro.
Quem conhece bem o empresário e tem intimidade com seu perfil, sabe que Fernando, muito embora seja simpático à ideia, não vai se precipitar.
À moda dos orientais, vai usar a paciência para ver como as coisas vão evoluir.
Ou involuir.
Só então é que baterá o martelo.
Enquanto isso, o balão de ensaio vai subindo, subindo, subindo...
De toda a brincadeira.
Mas ninguém acredita nessa história de que o empresário Fernando Yamada (na foto), o comandante do Grupo Yamada, um dos maiores do Estado, será candidato ao governo pelo PTB nas eleições de outubro.
O blog conversou com umas cinco ou seis pessoas.
Todas bem informadas.
Ponderadas.
Boas analistas.
Nenhuma acredita nessa história.
Nenhuma.
Não se discute, evidentemente, a capacidade empresarial de Fernando Yamada.
Nesse ramo, ele alcançou notoriedade por méritos próprios.
Mas Fernando candidato ao governo do Estado?
Só vendo.
É mais ou menos como se chegassem para alguém e dissessem:
- Olha, o Íbis (pior time do mundo) ganhou do Manchester.
Certamente, a reação seria assim:
- Ah, é? Me mostra o vídeo. Quero ver o jogo. Quero ver os gols. Quero ver tudo. Só acredito vendo.
Por que uma candidatura de Fernando Yamada ao governo não tem sentido?
Por várias razões.
Primeiro, porque até agora só disputou eleição para a Aspas, a Associação Paraense de Supermercados, e de entidades ligadas ao empresariado.
Segundo, porque jamais teve qualquer participação na política partidária. Nessa área, atuou no máximo como doador de campanhas, eis que é o comandante do Grupo Yamada.
Terceiro, porque fora do círculo empresarial ninguém sabe quem ele é.
Quarto, porque é inimaginável Fernando Yamada fazendo discurso num palanque ou mesmo na telinha da TV, durante o programa eleitoral.
Se discursar num palanque, até Duciomar Costa, estando ao lado dele, vai tirar uma soneca. De leve!
Se for na televisão, até o televisor, mesmo se for um de plasma, de última geração, vai ficar mais lento, para acompanhar o, digamos, entusiasmo comedido de Yamada.
E por último, mas não menos importante (last but not least), se Fernando Yamada entrar na liça eleitoral, fatalmente estará exposto a confrontações e inquirições incômodas, como as referentes ao episódio de sua prisão, em agosto de 2004, durante a Operação Farol da Colina, desencadeada no Estado do Pará por determinação da Justiça Federal do Paraná, que apurava supostos crimes de lavagem de dinheiro.
Quem conhece bem o empresário e tem intimidade com seu perfil, sabe que Fernando, muito embora seja simpático à ideia, não vai se precipitar.
À moda dos orientais, vai usar a paciência para ver como as coisas vão evoluir.
Ou involuir.
Só então é que baterá o martelo.
Enquanto isso, o balão de ensaio vai subindo, subindo, subindo...
Um comentário:
Tomara que ele se aconselhe com o Antônio Ermirio de Moraes.
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