De um Anônimo, sobre a postagem “O negócio é meter o pau...”:
Difícil defender o indefensável. Chamar o Gran Prix de “superevento midiático” e tentar minimizar sua importância para o Estado é realmente tentar colocar o bode na sala.
Veja o que a própria companheira Edilza Fontes escreveu no seu blog: “Na minha opinião, devemos ter alguns critérios para considerar o que é investimento e o que é despesa inexeqüível. Durante anos o evento foi realizado em Belém, e com transmissão pela TV Globo, e canais a cabo, para todo Brasil. O custo de tempo de TV em canais abertos é altíssimo, o potencial de público que pode ser atingido com a visualização da marca do estado na transmissão é inestimável na venda de produtos que podem ser atrelados coma transmissão do evento, ou seja, por si só a exposição do estado no cenário nacional já justificaria o custo do evento, mas tem outros pontos. As equipes que se deslocam para cobrir ou participar do evento em Belém colaboram com economia do Estado, há vendas de passagens aéreas, de produtos regionais, de atividades de lazer e da divulgação que estas pessoas fazem ao retornarem”.
Pior é insistir nesse velho discurso de que o PSDB só faz obras faraônicas. Como se pode chamar de faraônica a macrodrenagem, que retirou 600 mil habitantes de Belém da lama? Ou a Alça Viária que integrou as regiões paraenses? Ou ainda o Tramoeste, que levou energia firme para o oeste paraense? Seria faraônico o Hospital Metropolitano e os cinco hospitais regionais entregues pelo Jatene e destruídos pela atual gestão? Vou parar por aqui porque a lista é longa.
Lei o restante do comentário aqui.
Um comentário:
Continuo insistindo. Deixem as paixões de lado e perguntem aos atletas locais sobre o que eles acham do gran prix. Pergunto também: Por que São Paulo, que já sediou o "mega-evento", desistiu também de fazê-lo? Respondam. Isso é jornalismo e não apenas dar voz para o desabafo de quem perdeu muita "boquinha" e está doida para voltar.
A TV liberal fez uma entrevista com a presidente da Federação, acho dos Atletas amadores. Escutem pelo menos o que ela falou e parem de fazer muito barulho por algo que a gente, como os paulistas, podem muito bem sobrevier sem.
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