quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Os alvos aleatórios dos terroristas

De um Anônimo, sobre a postagem Ditaduras que repugnam:

Quando um terrorista explode uma bomba no Iraque ou no Afeganistão, a maioria das vítimas não é constituída de norte-americanos, mas de civis ou nacionais daqueles países. De onde se infere que tais ações, de alcance político duvidoso, causam menos danos aos potenciais inimigos e muito mais à própria população local com a destruição de mais vidas humanas e de patrimônios em países já assolados por duros históricos de guerras passadas e presentes.
Não podemos esquecer, por exemplo, que Hamas expulsou a tiros os membros da Al Fatah, facção a qual pertencia Arafat, da Faixa de Gaza, dividindo, assim, a unidade dos palestinos.
Por acaso, foram os norte-americanos que orientaram as ações dos membros do Hamas?
Por acaso, foram os norte-americanos os responsáveis pela queda de 4,5% do PIB venezuelano no último trimestre de acordo com o Banco Central daquele país, fato anunciado na semana passada?
Ou foram as ações amalucadas de Chávez, que estatizou desde shopping em construção até fábrica que enlata sardinhas?
O curioso é que o maior comprador de petróleo venezuelano são os EUA, assim como Cuba depende dos dólares que os exilados remetem para ilha de Miami e outro lugares do mundo.
Para quem é incapaz de ver tudo isto com clareza, cito a frase de um personagem do filme "Os Duelistas" do grande diretor norte-americano (opa! perdão!) Ridley Scott: "Os inimigos da razão são cegos."

Um comentário:

Anônimo disse...

O anõnimo acha que não é cego que que é dono da razão.