segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Na Bernal do Couto, a bagunça, o barulho, o desrespeito

De um Anônimo, sobre a postagem A CTBel é um desastre. Sempre foi.:

Isso aí é pouco perto do que acontece à noite na rua Bernal do Couto, entre Doca e Wandenkolk.
Há três bares/restaurantes (Carne de Sol de Picuí, Roda Pizza e Sanduicheria do André) que não oferecem vaga para carros dos clientes e, como desdobramento disso, a rua fica com carros na calçada. É formada uma fila no meio da rua que vai daquela praça do triângulo até a Padaria Bom do Trigo, e tudo sob o comando dos flanelas.
Já tentei ligar para aquele número da CTBel, mas nunca fui atendido. Quando ligo para o 190, mandam-me ligar para o número da CTBel, então fico como cego, surdo e mudo no mato e debaixo de tiroteio.
Aproveito o espaço - com o perdão do trocadilho - que o seu prestigioso blog oferece para suplicar à CTBel que apareça na rua Bernal do Couto nos finais de semana.
Há uma avalanche de multas à espera da desaparecida CTBel, cujos carros gostam de ficar de prontidão em frente ao Shopping Doca Boulevard, mas não se animam a atravessar o canal para fazer suas tarefas de ofício.
Acrescento que já fui à Semma representar contra a Sanduicheria do André e indaguei do ilustre secretário como pode dar licença de funcionamento a um estabelecimento que oferece 150 lugares aos clientes, é completamente aberto, ou seja, sem isolamento acústico, funciona a madrugada toda durante os fins de semana e, o que é mais grave, não oferece nenhuma vaga para veículos dos clientes.
Mas, embora a representação seja do mês de junho, a digna autoridade quedou-se muda. Fez-se, como diziam os antigos, de ouvido de mercador.
Quero dizer ao secretário de Meio Ambiente de Belém, bem como às demais autoridades municipais: eu não vou desistir!
Não vou permitir que o barulho, o caos dos maus condutores, protegidos pela omissão oficial, continuem a perturbar o sono e a tranquilidade de minha família.
O apelo que ora faço é uma oportunidade que dou às autoridades municipais para que tudo se resolva sem o recurso à via judicial.
Para tanto, basta que a Prefeitura - através da silente Semma e da sumida CTBel - atue, o que hoje não acontece.

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