No AMAZÔNIA:
Ao invés de homenagear ou fazer pedido, muitas pessoas acompanharam a procissão para agradecer graças alcançadas. É o caso da dona de casa Gisele de Souza Fernandes, de 27 anos. Após três anos lutando para comprar uma casa, ela finalmente conseguiu obter sua própria moradia. Por isso, fez todo o trajeto com uma pequena casa de madeira da cabeça. 'Assim como a gente pede, tem que agradecer', afirma.
Entre os promesseiros que acompanhavam na corda de 800 metros de comprimento, a maioria era jovem, como a estudante Miriam Tavares, de 23 anos. 'Sofro de asma e pedi pela minha saúde', revela. A doméstica Maria do Socorro da Silva, de 46 anos, acompanhou na corda pelo quarto ano consecutivo para agradecer pela saúde dos filhos, que sofreram um acidente. 'Gosto muito de Nossa Senhora e tenho fé que, para o ano, vou estar participando novamente', disse.
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