segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Atrasos e invasão marcaram dia de prova

No AMAZÔNIA:

Nas escolas David Mufarrej e Justo Chermont, mais tumulto. Vários alunos chegaram atrasados. Outros protestavam contra a realização dos exames, com a distribuição de adesivos. 'O Enade não avalia de fato os cursos e os estudantes. É uma prova que traz punições e não propõe melhorias', disse Felipe Melo, coordenador nacional Enecos, ao portal ORM.
Aida Brito, mãe do estudante de direito Valdenor Brito Júnior, de 18 anos, reclama que seu filho chegou às 11h30 na escola, mas estava com a xerox colorida do documento de identidade. Segundo ela, a fiscal informou apenas 20 minutos depois que o documento não poderia se usado. 'Quanto eles avisaram, já era tarde. Ele me ligou às 11h48. Eu peguei a carteira original e corri contra o tempo, mas cheguei com dois minutos de atraso. Eles tiraram o menino de dentro da escola. Ele se preparou para fazer essa prova. Eles vão ter que fazer alguma coisa, porque o direito dele foi negado por dois minutos', reclamou.
A confusão aumentou quando um estudante que tinha acabado de fazer a prova na Justo Chermont abriu um dos portões e incentivou os jovens que chegaram atrasados a entrarem na escola. Eles não conseguiram chegar às salas, mas a polícia precisou ser chamada para acalmar os ânimos. Ninguém no colégio quis comentar o assunto.
Por outro lado, que fez a prova, aparentava tranquilidade com as questões. 'Eu esperava que estivesse mais difícil. Até as questões objetivas estavam fáceis', disse Paola Oliveira, 19 anos, que faz publicidade da UFPA.

Nenhum comentário: