Na postagem Prefeitura dará novo prazo aos ambulantes na Doca, um Anônimo fez o seguinte comentário:
Essa lenga-lenga entre PMB e os ambulantes não tem fim, e as "exigências" dos usurpadores de espaço público chegam a ser risíveis.
Recapitulando: eu chego à Doca, instalo meu mafuá de frituras e gorduras, inicialmente com um tímido "gatinho" na rede da Celpa.
Como ninguém me disse pra sair e já estou faturando, avanço no passeio público e na área de estacionamento de veículos e pumba! Sapeco aquelas famigeradas cadeiras de plástico!
Pronto, o distinto público tem à disposição mais um sucesso de audiência: o dono do pedaço!
Que se lixem os que precisam estacionar e os que precisam andar pela calçada.
O "direito maior" é o invasor que "precisa tirar o seu sustento"...
Mais ou menos assim, ali chegaram e ali estão quase todos os que emporcalham a Doca.
Agora, com "direitos adquiridos", exigem todas as melhorias e instalações, a cargo da PMB (ou seja, com o nosso dindim), para ser realocados em outra área.
É ou não um abuso?
Ah, mas certamente haverá bravos e impolutos vereadores que irão esbravejar e empunhar a espada justiceira em defesa dos "pobres e oprimidos" trabalhadores informais que teimam em usar e abusar da inoperância e ausência do Poder Público.
Em tempo: alguém já viu alguma banca de cachorro-quente na majestosa Praça da Paz Celestial, em Pequim?
Ah, é muito longe?
Então, procure em Fortaleza, lá também não tem, nem na rua nem na praça.
Pobre Belém.
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