Um leitor do blog, de dentro de seu carro, fez esta foto na manhã de ontem, sábado, na Avenida Nazaré, esquina com a Quintino, em frente ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Com o perdão do trocadilho, mas a foto é o retrato de como os ônibus também emprestam a sua (des)preciosa parcela de colaboração para instalar a balbúrdia no trânsito em Belém.
Como era sábado, dia de tráfego mais leve – ou menos pesado que nos dias de semana -, a bagunça provocada por este tríplice obstáculo não foi tão grande. Mas em dias úteis, sai de baixo. O detalhe: depois que o leitor-fotógrafo ultrapassou os três ônibus, observou que em cada um não havia mais do que dez passageiros.
O tráfego no centro da cidade está cada vez mais estrangulado. Quando se fala em transporte coletivo, considera-se normalmente apenas o desconforto dos coletivos, a velharia sobre rodas que são os veículos, a queima das paradas e coisas do gênero.
Tudo isso, é óbvio, é pertinente. Mas não se discute com a mesma intensidade uma política de transporte capaz de desafogar os pontos de estrangulamento que há na cidade.
Os tempos são de campanha. Os tempos são de propostas. Os tempos são de promessas. Os tempos são de votos. São de urnas à vista.
Haverá condições objetivas de ensaiar um debate conseqüente sobre isso?
Com o perdão do trocadilho, mas a foto é o retrato de como os ônibus também emprestam a sua (des)preciosa parcela de colaboração para instalar a balbúrdia no trânsito em Belém.
Como era sábado, dia de tráfego mais leve – ou menos pesado que nos dias de semana -, a bagunça provocada por este tríplice obstáculo não foi tão grande. Mas em dias úteis, sai de baixo. O detalhe: depois que o leitor-fotógrafo ultrapassou os três ônibus, observou que em cada um não havia mais do que dez passageiros.
O tráfego no centro da cidade está cada vez mais estrangulado. Quando se fala em transporte coletivo, considera-se normalmente apenas o desconforto dos coletivos, a velharia sobre rodas que são os veículos, a queima das paradas e coisas do gênero.
Tudo isso, é óbvio, é pertinente. Mas não se discute com a mesma intensidade uma política de transporte capaz de desafogar os pontos de estrangulamento que há na cidade.
Os tempos são de campanha. Os tempos são de propostas. Os tempos são de promessas. Os tempos são de votos. São de urnas à vista.
Haverá condições objetivas de ensaiar um debate conseqüente sobre isso?
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