O que é mais comove, na procissão do Círio Fluvial, não é a quantidade de grandes embarcações.
Os pequenos, os pequeníssimas barcos, enfeitados singelamente, às vezes com alguns pouquíssimos balões e com uma imagem também bem pequenina de Nossa Senhora de Nazaré, esses sim, esses pequenos barcos é que comovem.
São os popopôs - motores de popa tão íntimos, tão frequentes na paisagem amazônica - é que traduzem a simplicidade e a humildade que a devoção mariana inspira.
As fotos abaixo, do Círio Fluvial do último sábado, são do Espaço Aberto.
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