"Eu acho que o trabalho mais delicado começa agora, que é o de reaglutinar um povo que teve o ódio plantado pelas campanhas a favor da divisão. Diferenças que nunca impediram que existisse o sentimento de amor e fraternidade entre paraenses se transformaram em rios de ódio. Como se só Belém tivesse elites...! Elites nós temos em Santarém, em Marabá, em grande e em menor tamanho. A periferia de Belém também vai mal, está abandonada, sem dinheiro".
"Somos todos Pará, queremos todos o melhor para o Pará. É hora de deixar de folclore, de luto não sei aonde. É hora de trabalhar pelo nosso sofrido povo, e com ações efetivas que não visem articulação de poder pessoal político, financeiro e econômico."
Fafá de Belém, cantora, avaliando o pós-plebiscito, em matéria publicada na capa do caderno Poder, de O LIBERAL, edição desta terça-feira.
4 comentários:
Senhora Fafá de Belém (repito de Belém):
A senhora conhece o maior compositor de Santarém? O compositor Wilson Fonseca, conhecido como maestro Isoca?
A senhora já cantou alguma música do maestro Isoca?
Venha a Santarém e verá que aqui existe um aeroporto com o nome do maestro, uma Escola de Música com o seu nome e talvez a senhora se interesse pela música de Santarém...
Boa sorte, senhora Fafá de B-e-l-é-m.
Um santareno.
A Fafá é de Belém, mas mora em São Paulo. Assim é fácil analisar os abismos de desigualdades.
Somos todos do pará, uma ova. Nós tapajônicos bradamos em 11/12/2011 que seremos do TAPAJOS, SEMPRE. Esse pará paquidérmico que essa matrona defende acabou-se domigo. Que a terra lhe seja bastante pesada.
Nilson Vieira
De Santarém do Tapajós
É verdade, PB, que um certo deputado federal separatista, inconformado com a derrota nas urnas, anda a pregar a violência no Sul do Pará?
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