O Paysandu, ao que se diz, está sendo alvo de nada menos que 38 ações trabalhistas.
Isso é um espanto.
Verdadeiramente um espanto.
Como espantoso é o número de trocentas ações que também tramitam na Justiça do Trabalho contra o Remo.
É interessante.
Remo e Paysandu sempre foram dirigidos por empresários.
Quase sempre por empresários.
Não raro, empresários bem-sucedidos em seus ramos de negócio.
Como explicar que sejam bem-sucedidos em suas atividades privadas, mas não o sejam na condição de gestores de Remo e Paysandu?
Quantos empresários bem-sucedidos já passaram pelas direções de Remo e Paysandu?
Vocês são capazes de dizer?
Convenhamos, foi um bocado.
E Remo e Paysandu estão como estão.
Ou estão como sempre estiveram.
À beira da bancarrota.
Pobre futebol paraense.
Putz!
2 comentários:
Mas nesse "conjunto" há excessões.
Aquele que ficou conhecido por "só saber administrar quando tem dinheiro"....(lembra?), o ex-presidente-tragédia azulino R².
Esse quebrou a empresa dele e o Remo.
Não sei se foi necessariamente nessa ordem, mas foi.
A herança maldita dele provavelmente foi (uma) das maiores.
Xô!
Tento uma explicação, PB: os dirigentes de clubes deveriam responder pela má-gestão com os seus próprios patrimônios pessoais, tal como sucede no direito privado em caso de danos a terceiros, bem como no caso de lesões ao patrimônio público.
Isso, sem dúvida, evitaria a anarquia que se observa hoje nos grandes clubes de Belém do Pará.
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