De um Anônimo, sobre a postagem Contra fatos não há argumentos. Não há mesmo.:
Eita pessoal para falar besteira. Pergunto: indaguem para os atletas locais o que representava o grande prêmio de atletismo para eles? Resposta: nada.
Para quem gosta de obras faraônicas, superfaturadas, além de supereventos midiáticos (tucanos e seus eleitores), realmente vai ficar na saudade. Não querem a opinião dos atletas locais, porque consultar várias fontes não interessa a esse tipo de jornalismo.
O negócio desse tipo de jornalismo é meter o pau no governo, de qualquer maneira, sem critério e sem ética.
3 comentários:
Difícil defender o indefensável. Chamar o Gran Prix de “superevento midiático” e tentar minimizar sua importância para o Estado é realmente tentar colocar o bode na sala.
Veja o que a própria companheira Edilza Fontes escreveu no seu blog: “Na minha opinião devemos ter alguns critérios para considerar o que é investimento e o que é despesa inexeqüível. Durante anos o evento foi realizado em Belém, e com transmissão pela TV Globo, e canais a cabo, para todo Brasil. O custo de tempo de Tv em canais abertos é altíssimo, o potencial de público que pode ser atingido com a visualização da marca do estado na transmissão é inestimável na venda de produtos que podem ser atrelados coma transmissão do evento, ou seja, por si só a exposição do estado no cenário nacional já justificaria o custo do evento, mas tem outros pontos. As equipes que se deslocam para cobrir ou participar do evento em Belém colaboram com economia do estado, há vendas de passagens aéreas, de produtos regionais, de atividades de lazer e da divulgação que estas pessoas fazem ao retornarem”.
Pior é insistir nesse velho discurso de que o PSDB só faz obras faraônicas. Como se pode chamar de faraônica a Macrodrenagem, que retirou 600 mil habitantes de Belém da lama? Ou a Alça Viária que integrou as regiões paraenses? Ou ainda o Tramoeste, que levou energia firme para o oeste paraense? Seria faraônico o Hospital Metropolitano e os cinco hospitais regionais entregues pelo Jatene e destruídos pela atual gestão? Vou parar por aqui porque a lista é longa.
Ou então faraônico é o Hangar, que foi duramente criticado pela governadora durante a campanha, mas que virou o point da Ana Júlia e a Casa da Mãe Joana, além de ser a menina dos olhos dos petistas de carteirinha? Faraônico para mim foi o aniversário do ex-gráfico Paulo Rocha, no último final de semana no Hangar, pago com o meu, o seu o nosso rico dinheirinho.
Isso é conversa de quem não tem nada para mostrar. De quem só sabe inaugurar cozinha industrial.
E quanto a superfaturamento, ora faça-me o favor. Como alguém pode defender um governo como o de Ana Júlia onde o custo de recuperação de uma vicinal varia entre R$ 12 mil e R$ 270 mil o quilômetro, dependendo de qual foi a empreiteira que ganhou a licitação? E isso, meu bem, é só um caso.
Ô ilustríssimo anônimo comentarista, aproveitando a sua sugestão, por acaso já perguntou aos atletas locais O QUÊ esse governo fez e/ou faz de concreto pelo esporte amador?!
Já?
Já consultou "várias fontes", conforme menciona no seu texto chapa-branca?
Já?
Já perguntou se está em dia a "abastada" Bolsa Talento, que distribuia alguns trocados aos amadores?
Já?
Se respondeu sinceramente NÃO às interrogações acima (não vale mentir, hein!), só nos resta lamentar V.Sa. estar culpando a imprensa.
Mas entenderemos.
Vai ver V.Sa. , simpático que é ao maravilhoso governo que "se preocupa" com as pessoas, inebriado com tantas realizações expressivas seja na educação, cultura, esporte e lazer, segurança (e sem "obras faraônicas), se deixa obliterar por esse falso paraíso da Dona Ana.
Acorda, sumano!!!
Assume mais esse vexame!!!
O pensamento do anônimo das 4/13/2010 11:30:00 AM, fazem-me pensar sobre o futuro deste estado. Se aceitarmos as coisas dessa maneira, seremos sempre um estado de segunda classe. Já não basta sermos o estado que recebe um contingente de pessoas sem futuro de outros estados? Já não basta sermos um repositório de minérios, de energia etc..?
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