De um Anônimo, sobre a postagem Jader conversará com companheiros. Mas quem decide é ele.:
Hoje já há uma decisão do PMDB manter uma candidatura própria ao governo. Nada que em política não possa ser alterado. Mas as chances de mudança são mínimas. Hoje o preferido para encabeçar a chapa majoritária seria do próprio Jader, que não diz nem que sim, nem que não.
Mas há outro nome cotado nos arraiais peemedebistas: Hildegardo Nunes, ex-vice-governador do tucano Almir Gabriel, e candidato a vice do Priante, nas eleições de 2006. Eles avaliam que Hildegardo não tem rejeição junto ao eleitorado, é respeitado nas esferas política e empresarial, e tem enorme capacidade de diálogo. Mas falta ao Hildegardo o essencial para um candidato: densidade eleitoral. Aí o doutor Jader vai ter que rebolar.
Nesse cenário, Jader seria o candidato ao Senado. Tem voto pra isso (nas eleições de 2006 obteve 312 mil votos para deputado federal) e nas pesquisas tem mantido a liderança.
E mais: a pretensão do PMDB é aumentar as bancadas estadual e federal. Na Assembleia Legislativa, o partido quer saltar de sete para dez deputados. Pra isso, é necessário uma chapa majoritária para puxar votos para as candidaturas proporcionais. Além do mais, será difícil, muito difícil distender as relações de algumas lideranças do partido com o governo.
E pra finalizar, qual seria “o leque de motivações” que animaria Jader a resgatar uma aliança eleitoral com Ana Júlia? Ele está bem nas pesquisas, e o governo anajulista tá tão ruim, tão ruim que até em solenidade de entrega de medalha a governadora é vaiada. Um governo que coleciona trapalhadas e que transformou em rotina erros primários e inadmissíveis na administração pública.
Jader ganha tempo. E, por enquanto, só ouviu a opinião da deputada Simone Morgado e do deputado Parsifal Pontes. Adivinhem o que eles disseram?
Um comentário:
É, acho que somente Parsifal e Simone opinam. O resto deve dizer o seguinte: patrão, o senhor decide.
Quanto a intenção de aumentar o numero de cadeiras, acho que a avalizção está errada. Não estando Jader na disputa por votos das assembléias, a densidade eleitoral do PMDB dimnuiria. Muiiiitos votos que garantiriam esse aumento ao PMDB iriam se espalhar por outros partidos
se dissipariam por outros partidos, mesmo tendo "chefe" como cabeça de chapa. Neste caso, o PMDB poderia se dar por satisfeito em apenas manter sua bancada.
Postar um comentário