1. A saída dos secretários do PMDB, que vem se configurando como um desembarque lento e gradual.
2. O não comparecimento do deputado Jader Barbalho (PMDB) a uma reunião em Brasília com o PT nacional, articulada pela governadora Ana Júlia em conjunto com o PT nacional.
3. A ida isolada de Jader, negociando separadamente com o PT nacional o apoio a candidatura da ministra Dilma Rousseff e as eleições no Pará.
4. As negociações que o deputado Jader tem feito com outros partidos, “demonstrando um descolamento das negociações feitas pelos articuladores do governo do Estado”.
O que você leu acima são quatro – apenas quatro – de dez razões relacionadas pela professora Edilza Fontes como indicadoras de que o PMDB lançará uma candidatura própria ao governo do Estado na eleição do próximo ano.
Edilza é petista histórica e já integrou o governo Ana Júlia, como diretora da Escola de Governo.
Leia aqui a íntegra da postagem.
2 comentários:
Argumentam os incautos que jader poderia reatar a aliança com Ana julia se a ele fosse oferecida, entre outras jóias, a SESPA. Pura ingenuidade. Jader bem sabe, assim como todos os petistas mais ou menos bem informados, que, se a governadora não deu a SESPA no primeiro mandato, por quê a daria no segundo, quando já não teria mais o interesse da reeleição?
Outra forte razão para Jader sair candidato ao governo reside no fato de ele ter certeza de passar para o segundo turno, enfrentando ou Ana Julia, cenário em que contaria com o apoio decisivo do PSDB, ou contra o JAtene, hipótese em que O PT iria de cambulhada apoiar a candidatura do ex-governador, seja por pressão do planalto, se Dilma for ao 2º turno, seja por identificar na história pretérita do agatunado profundos pontos de convergência com a história recente do PT paraense. É esperar para conferir.
Concordo que reatar os laços de 2007 entre o PT e o PMDB está inviável, mas daí achar que Jader quer vir para o governo... sei não... acho que não.
No estágio político em que se encontra, acho que Jader prefere ser "eminência parda" do que ter as aporrinhações que vem junto com um cargo executivo.
De uns tempos para cá, se observamos, Jader tem preferido ficar nos bastidores e evitado os holofotes. Só sai da "coxia" quando quer mostrar que ainda é ele e seu PMDB que servem de "fiel da balança".
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