No AMAZÔNIA:
Grande parte dos aproximadamente 500 mil estudantes das 400 escolas públicas estaduais da região metropolitana de Belém ficarão sem aulas hoje. Os trabalhadores em educação fazem hoje a primeira paralisação do segundo semestre nos estabelecimentos de ensino do Estado a fim de pressionar a reabertura das negociações por salários e outros itens com o Governo. A suspensão das aulas será marcada por um ato público em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG), às 9h, nesta segunda-feira.
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Pará (Sintepp) afirmam que o Governo do Estado fechou os canais de negociação depois que foi encerrada a greve da categoria no primeiro semestre. Na semana passada, vários boatos começaram a surgir de que as negociações seriam feitas diretamente nas escolas, o que levou a reação das lideranças sindicais, uma vez que qualquer acordo deve ser feito através da entidade de classe e se estender a todos os profissionais.
A paralisação de hoje foi anunciada na quinta-feira passada, dia 14, e já houve uma reaproximação da alta cúpula da Secretaria de Estado de Educação para voltar às rodadas de negociação com o Sintepp. A ida ao CIG também vai forçar mais uma audiência com representantes do Governo Estadual para acolher às reivindicações. A greve passada foi suspensa pela categoria mesmo sem haver um acordo. O Estado também concedeu reajustes diferenciados bem antes dos educadores decidiram retomar as aulas paralisadas com o movimento grevista. Na ocasição, foram conceidos pouco mais de 9% aos trabalhadores de nível fundamental; 10,07% para os de nível médio; e cerca de 6% para os de nível superior.
O Sintepp reivindica principalmente um plano de cargos e salários unificado para os trabalhadores da educação. A entidade quer o mesmo planejamento para professores, técnicos em educação e todos os profissionais que movem o sistema público estadual de ensino. No bojo das reivindicações a serem reapresentadas, o Sindicato vai exigir novamente um reajuste de 30% para a categoria. Está previsto ainda neste semestre novas manifestações contrárias ao piso nacional para os professores, estipulado em R$ 950 e aprovado recentemente pelo Congresso Nacional. A briga será para elevar o valor nas escolas paraenses.
Grande parte dos aproximadamente 500 mil estudantes das 400 escolas públicas estaduais da região metropolitana de Belém ficarão sem aulas hoje. Os trabalhadores em educação fazem hoje a primeira paralisação do segundo semestre nos estabelecimentos de ensino do Estado a fim de pressionar a reabertura das negociações por salários e outros itens com o Governo. A suspensão das aulas será marcada por um ato público em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG), às 9h, nesta segunda-feira.
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Pará (Sintepp) afirmam que o Governo do Estado fechou os canais de negociação depois que foi encerrada a greve da categoria no primeiro semestre. Na semana passada, vários boatos começaram a surgir de que as negociações seriam feitas diretamente nas escolas, o que levou a reação das lideranças sindicais, uma vez que qualquer acordo deve ser feito através da entidade de classe e se estender a todos os profissionais.
A paralisação de hoje foi anunciada na quinta-feira passada, dia 14, e já houve uma reaproximação da alta cúpula da Secretaria de Estado de Educação para voltar às rodadas de negociação com o Sintepp. A ida ao CIG também vai forçar mais uma audiência com representantes do Governo Estadual para acolher às reivindicações. A greve passada foi suspensa pela categoria mesmo sem haver um acordo. O Estado também concedeu reajustes diferenciados bem antes dos educadores decidiram retomar as aulas paralisadas com o movimento grevista. Na ocasição, foram conceidos pouco mais de 9% aos trabalhadores de nível fundamental; 10,07% para os de nível médio; e cerca de 6% para os de nível superior.
O Sintepp reivindica principalmente um plano de cargos e salários unificado para os trabalhadores da educação. A entidade quer o mesmo planejamento para professores, técnicos em educação e todos os profissionais que movem o sistema público estadual de ensino. No bojo das reivindicações a serem reapresentadas, o Sindicato vai exigir novamente um reajuste de 30% para a categoria. Está previsto ainda neste semestre novas manifestações contrárias ao piso nacional para os professores, estipulado em R$ 950 e aprovado recentemente pelo Congresso Nacional. A briga será para elevar o valor nas escolas paraenses.
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