Tão logo se disseminaram os boatos – falsos boatos, com a licença da Village – de que o que curso de Direito da Universidade da Amazônia (Unama) estava sob o risco de descredenciamento junto ao Ministério da Educação (MEC), os alunos receberam um ofício da coordenação.
O ofício garante que em nenhum momento o curso esteve sob o risco de ser descredenciado, mas confirma que dois avaliadores ad hoc designados pelo MEC, em razão do baixo desempenho dos alunos no Enade, constataram “a necessidade da implementação de algumas melhorias, as quais já estão sendo aplicadas por meio de um significativo programa de metas e ações”.
E não são poucas as melhorias recomendadas. O que indica que se a Unama não esteve na marca do pênalti, esteve ali à altura da meia lua da grande área, aquela marca – para quem não sabe, por não ser chegado a futebol – de onde uma falta sempre representa um risco de gol, se o batedor for de catiguria.
Tal programa de metas e ações, segundo a coordenação do curso de Direito da Unama, já está em andamento. Inclui, por exemplo, atividades de ensino, pesquisa e extensão, a Universidade em Tempo Integral, os seminários avançados com professores catedráticos e atividades complementares com temáticas direcionadas para cada semestre, entre outros.
O novo planejamento, informou ainda a coordenação do curso de Direito aos alunos, alcançará o discente do primeiro ao décimo semestre, “buscando a sua formação intelectual, complementação acadêmica e a preparação para os desafios enfrentados após a graduação, como o Exame da OAB e o ingresso no mercado de trabalho.”
Um comentário:
Curioso que a Unama sempre apregoou o seu curso de Direito como o melhor da Amazônia.
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