O Plano de Recuperação Judicial da Yamada
incorpora o acordo firmado no âmbito da 13ª Vara Cível e Empresarial, em 23 de
maio passado, por meio do qual o conglomerado de cinco empresas do grupo Yamada
se compromete com o pagamento integral das verbas rescisórias, acrescidas das
multas de 40%, cifra que ultrapassa os 100 milhões de reais, segundo
estimativas extraoficiais, o equivalente a um terço do total da dívida da
empresa com os seus credores.
Em Autocomposição e Negócio Jurídico e
Processual firmado com os credores trabalhistas, a empresa se compromete a
vender os seguintes bens imóveis, objetos de avaliação judicial: Av Cláudio
Sanders, R$ 7.164.121,50; Macapá-AP, R$ 3.691.474,50; Abaetetuba R$
3.112.801,11; Revenda Mundial R$ 21.283.375,48; República Yamada R$
3.718.500,00; Fazenda Tauaú R$ 13.314.757,50; Fazenda Jaguarari R$
9.779.839,45; Arena Yamada R$ 45.999.839.45
Santarém
Os
mais de 108 milhões de reais arrecadados com a venda desse patrimônio serão
repassados proporcionalmente aos credores trabalhistas, conforme lista do
administrador judicial, até que todos sejam pagos.
A empresa, ainda segundo o termo, se compromete a disponibilizar ao juízo da recuperação judicial tantos quantos bens forem necessários para saldar o montante da dívida prevista no acordo.
Quanto aos créditos trabalhistas, durante a assembleia geral, a advogada do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Santarém, Ieda Rodrigues de Souza, solicitou que constasse em ata a ressalva de que impugnou os valores de crédito referentes aos trabalhadores daquele município por entender que os montantes eram inferiores aos devidos. Ela chamou a atenção também para a ausência de mais três credores da CCCS, elencados na inicial e que não constam do quadro-geral de credores.
A empresa, ainda segundo o termo, se compromete a disponibilizar ao juízo da recuperação judicial tantos quantos bens forem necessários para saldar o montante da dívida prevista no acordo.
Quanto aos créditos trabalhistas, durante a assembleia geral, a advogada do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Santarém, Ieda Rodrigues de Souza, solicitou que constasse em ata a ressalva de que impugnou os valores de crédito referentes aos trabalhadores daquele município por entender que os montantes eram inferiores aos devidos. Ela chamou a atenção também para a ausência de mais três credores da CCCS, elencados na inicial e que não constam do quadro-geral de credores.
Ao final foi eleito o Comitê de Credores, com os
seguintes membros: Jimmy Souza do Carmo, Antônio Miléo Gomes e Jader Kahwage
David
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