As suspeitas de que teriam ocorrido maracutaias - e das grossas - no segundo turno do PED, o processo de eleições diretas para renovar os quadros dirigentes no PT no Pará, deverão ficar nisto mesmo: suspeitas. Nada mais que suspeitas.
Petistas que apoiaram Milton Zimmer, o candidato eleito presidente estadual do PT, garantem que tudo não passa de chororô da turma do Zé Geraldo, o deputado federal que ficou em segunda lugar, por pequeníssima margem de votos, numa das eleições mais renhidas, mais disputadas, mais parelhas já ocorridas na agremiação no Pará.
Os que apoiaram Zé Geraldo, no entanto, mostravam-se dispostos a ir até as últimas consequências para provar, claramente, que teria havido, pelo menos, manipulação nos resultados.
Manipulação?
Sabe-se lá qual o sentido preciso desse termo para os revoltados petistas que perderam a parada.
Mas o certo é que a tendência é a turma do deixa-disso entrar em campo para apagar o fogo da melhor forma possível, tudo para evitar estrépitos desnecessários, capazes de deixar transparecer que o partido está desunido.
E a turma do deixa-disso ainda joga com o seguinte cenário: é preciso apagar logo este fogo porque outro pode se alevantar mais adiante, quando se discutir a aliança com o PMDB para as eleições no Estado.
E aí, alguns apostam, que o bicho vai pegar.
E como!
Um comentário:
A Semob estava limitada às regras de circulação dentro de Belém e não podia fiscalizar equipamentos de segurança obrigatórios, condições do veículo, realizar determinados procedimentos a respeito de documentação e nem fazer testes do bafômetro (alcoolemia).
A notícia acima é de hoje e está no portal ORM.
Minha indagação: por que os governantes irresponsáveis que governaram Belém e o Estado não providenciaram antes esse convênio? Por que? Resposta: por conta de suas incompetências!
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