Sessão especial da Assembleia Legislativa do Pará, hoje, às 15h, sobre o novo retrocesso no derrocamento do Pedral do Lourenço, da hidrovia Tocantins-Araguaia.
Depois das muitas cobranças feitas pelos deputados estaduais e federais, senadores e pelo. Governo do Pará, além dos inúmeros apelos das classes produtivas, principalmente da Fiepa e da Associação Comercial e Industrial de Marabá, o governo federal assumiu o compromisso de executar a obra e de licitá-la ainda este ano, revalidando a licença ambiental anteriormente concedida, e marcou até a data para o lançamento do edital de licitação, o dia 20 de dezembro de 2013.
Entretanto, foi lançada na quarta-feira passada, 27, a Concorrência nº 003/2013, não para execução da obra, mas de consultoria para estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental – EVTEA e elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia de sinalização de margem, balizamento, dragagem e derrocamento da hidrovia Tocantins-Araguaia, o que significa que tudo voltou à estaca zero e, na melhor das hipóteses, novo atraso de no mínimo mais dois anos, isto se os estudos concluírem pela viabilidade da obra e se os novos projetos básico e executivo obtiverem o licenciamento ambiental. Some-se o fato de que a licitação foi lançada pela Codomar – Companhia Docas do Maranhão, e não pela CDP- Companhia Docas do Pará, mesmo sendo o objeto localizado inteiramente em território paraense.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Entretanto, foi lançada na quarta-feira passada, 27, a Concorrência nº 003/2013, não para execução da obra, mas de consultoria para estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental – EVTEA e elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia de sinalização de margem, balizamento, dragagem e derrocamento da hidrovia Tocantins-Araguaia, o que significa que tudo voltou à estaca zero e, na melhor das hipóteses, novo atraso de no mínimo mais dois anos, isto se os estudos concluírem pela viabilidade da obra e se os novos projetos básico e executivo obtiverem o licenciamento ambiental. Some-se o fato de que a licitação foi lançada pela Codomar – Companhia Docas do Maranhão, e não pela CDP- Companhia Docas do Pará, mesmo sendo o objeto localizado inteiramente em território paraense.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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