Do leitor Yúdice Andrade, sobre a postagem Privatizar ou reestatizar?:
Pagar R$ 0,25 por uma chamada telefônica, independentemente de sua duração, sem dúvida é muito bom. Mas só adianta se a ligação não ficar caindo, como vive caindo na operadora cujo nome foi omitido, justamente para obrigar você a ligar de novo e pagar outros R$ 0,25.
No final de sua conversa, somando todos os R$ 0,25, pode ser que o custo da chamada continue baixo e compense financeiramente. Mas não compensa ser tratado com desrespeito, tratado como otário, que é justamente o que fazem essas empresas privatizadas, que tratam o consumidor como se lhe fizessem um favor, embora dele cobrem preços absurdos por serviços ruins. Energia elétrica, telefonia, Internet banda larga, tudo é assim. Comemorar esse tipo de privatização, porque o produto me saiu baratinho, desculpe, mas é coisa de povo subdesenvolvido.
5 comentários:
Ora, você não é tratado com desrespeito por causa da privatização da telefonia, mas por causa da ineficiência da ANATEL que foi loteada politicamente no governo Lula-Dilma.
Voltar ao tempo do "orelhão" é que não dá. A luta agora deve ser pelo efetivo funcionamento desses órgãos de fiscalização.
Victor Picanço
Mandou muito bem.
A culpa toda é da Anatel que, de fiscalizadora, passou a mais um enooooorme cabide .para cumpanherus.
Aliás, como o restante da "viuva"!
Victor está certo.
Ademais, o governo federal não faria melhor caso inexistisse a privatização da teles, que do meu ponto de vista foi salutar.
Para quem acha que privatização é ruim, gostaria que me dissesem qual serviço não privatizado que seja bom.
Quanta inocência!
O autor do comentário edestacado pelo post nunca deve ter usado serviços públicos de saúde ou de educação.
Belusconi, primeiro ministro italiano, domina a America Latina com a TIM. Os pobres, quase miseráveis, da periferia de Belém que utilizam o telefone celeular da TIM contrinuem para o aumento da fortuna de Belusconi que está lá na Europa e aqueles aqui na floresta amazônica. Muito interessante esse fato.
Postar um comentário