segunda-feira, 12 de abril de 2010

Se não havia nem dinheiro nem para papel higiênico...

Aliás, e por falar em GP Brasil de Atletismo, Jader, o Barbalho, presidente regional do PMDB e objeto do desejo de petistas, que ainda sonham em tê-lo como aliado na eleição de outubro, senta a pua, baixa o sarrafo, senta o malho no governo Ana Júlia.
No governo ao qual pertence o doutor Puty.
Em artigo publicado ontem em seu jornal, o Diário do Pará, diz o deputado lá pelas tantas:

[...] Depois disso, Belém deixou de sediar o maior evento de atletismo do país, o Grand Prix – por falta de contrapartida financeira do Estado –, que foi transferido para o Rio de Janeiro. O Pará fica sem as grandes estrelas da modalidade esportiva e vai realizar apenas um meeting, uma etapa secundária, assim mesmo depois da persistência e mobilização do povo e da bancada paraense.

Acrescenta depois:

“A ex-presidente da Paratur deixou o órgão por não ter verbas nem para a sua manutenção básica, como papel higiênico e cafezinho, além dos investimentos necessários para a promoção turística do Estado.

A ex-presidente da Paratur, no caso, é Ann Pontes.
É do PMDB de Jader.
Deixou a Paratur porque, Jader o diz, não tinha dinheiro nem para comprar papel higiênico.
Ora, se não havia dinheiro nem para comprar papel higiênico, como haveria para bancar aqui o GP Brasil de Atletismo, não é?
Não é, doutor Puty?

2 comentários:

Anônimo disse...

Mas para propaganda enganosa, ah, pra isso tá sobrando verba.
Verba gorda!!!
Coisas do governo que está acabando sem ter começado.

Anônimo disse...

Quando os servidores da Paratur vão ao banheiro para um caso, digamos, mais urgente, como é que fazem sem não há papel higiênico?

Vai ver que o governo quer copiar o modelo cubano onde falta papel higiênico também. Vai ver que levam o Diário Oficial para o banheiro...