Dona de um veículo foi ontem ao Detran colocar o lacre no carro.
Estava na fila de espera e eis que chega um funcionário para atendê-la.
Ele vem com um arame enferrujado na mão e pergunta se ela já sabre que o arame do lacre está enferrujando fácil.
Ela diz que não, obviamente.
Ele diz:
- Pois é, tá enferrujando muito rápido, aí cai o lacre e a pessoa tem de voltar pra botar novo lacre. Não paga nada, mas tem o incômodo de voltar.
A dona do veículo fica olhando para o cidadão com cara de paisagem.
Ele continua:
- Tem acontecido tanto que eu até já comprei um rolo de arame galvanizado para quem quiser colocar.
E ela continua com cara de paisagem.
Ele foi não se sabe pra onde buscar o lacre.
Na hora agá, a dona do carro perguntou:
- Quanto custa o arame do bom?
E ele:
- O que a senhora quiser me dá.
A dona do carro compareceu com R$ 3 e mandou botar o arame do bom.
Se era verdade ou não, ela não irá saber, mas também não vai voltar lá pra botar o lacre novamente.
2 comentários:
Incrivel,e ao mesmo tempo genial,mas se a Direção do Detran do Pará permite este tipo de atitude de parte do lacrador , imagine o resto como deve estar,vistoria,registro,CNH etc.aqui no meu Estado pelo menos o arame do lacre é bom,tambem pudera o contribuinte paga pelo serviço R$44,oo.
É verdade. Pura verdade.
Afinal, fui também "vítima" do arame enferrujado.
É a atualização do jeitinho de faturar uma ponta.
Anteriormente, a "mercadoria" era outra: o plástico para proteger o documento do carro ou a carteira de motorista.
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