terça-feira, 16 de setembro de 2014

Marina perdeu quando deixou de ser Marina


De um Anônimo, sobre a postagem Marineiros se espantam com a rejeição a Marina:

Marina perdeu esta eleição quando deixou de ser Marina.
Primeiro, renegou os princípios que sempre defendeu de luta contra a homofobia, retirando o compromisso com a criminalização desta conduta do seu programa de governo apenas 24 hs depois de ser anunciado, para conseguir apoio de evangélicos conservadores.
Depois veio a história da autonomia do Banco Central, que até então nunca havia sido parte do ideário da candidata, mas surgiu para claramente acalmar o mercado financeiro, ainda ressabiado com a tentativa, mesmo que efêmera, no governo Dilma de baixar o juros.
Ou seja, todo mundo sabe e respeita a história de Marina, mas ninguém mais sabe o que ela de fato fará pior, tanta inconsistência permite prever um governo inseguro, fraco, refém dos interesses economicamente mais fortes, da burocracia e do fisiologismo.
Não é uma boa perspectiva. Marina não está pronta para governar o Brasil.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ainda assim, Marina!
Prefiro começar a criticar Marina a partir do seu primeiro dia de mandato a ter que aturar toda essa mesmice enganadora-que-não-engana-mais do paraíso artificial cumpanheru.
Chega.

Anônimo disse...

Uma candidata com um tempo pequeno nos veículos de massa (rádio e Tv), como é o da Marina Silva - É como enfrentar dois gigantes (com tempo desigual de aécio e dilma), mas Marina vai pro 2o tempo e aí, os tempos são outros. Marina passa a ter 20 minutos para desconstruir o lado de lá, que Ela fez parte em tempos outros, quando o nosso companheiro Lula detonava com os ACMs, Collor e Barbalhos da vida.

Anônimo disse...

O PT está desesperado.Usam seus asseclas para malhar a MArina, que só se fortalece a cada pancada. É o desespero de quem não quer largar o tesouro
.

Anônimo disse...

O menor problema de Marina é o tempo de tv. Isso acaba no segundo turno. O problema é que além da perda de identidade Marina na prática não tem partido ( não conseguiu nem registrar um, o que , diga-se de passagem, está longe de ser tarefa hercúlea pela nossa legislação.) , não tem inserção em movimentos sociais organizados, não tem base parlamentar estadual e municipal espalhadas pelas mais de cinco mil cidades deste país, enfim, não tem os trinta e tantos anos de existência de Lula , do PT e do PMDB na política brasileira. Vai tentar compensar isso com adesão maciça do PSDB no segundo turno mas, como tucano não pia de graça, a ex-seringueira se descaracterizará de vez e permitirá com que Dilma a pinte como cavalo de Tróia do passado que quer voltar - no que a presidente terá inteira razão.

Anônimo disse...

Quem não pia de graça é o PT. Que o diga a Petrobras.