Do jornalista Francisco Sidou, em sua página no Facebook:
Como diz o provérbio chinês, "Toda caminhada começa com o primeiro passo." Vamos dar o primeiro passo na caminhada pela redemocratização da gestão da Casf?
Elegendo um Conselho Fiscal independente e livre de "monitoramentos" do Banco, estaremos dando um grande passo na defesa de uma Casf realmente nossa, que se complementará com a eleição de uma nova diretoria e um novo Conselho Deliberativo em 2014.
A Chapa 1 representa o continuísmo de uma nefasta política de "dominação" dos Conselhos de nossas entidades. Se essa política fosse eficaz Casf e Capaf não estariam na atual situação, a Capaf sob intervenção tardia da Previc e a Casf enfrentando sérias dificuldades para equilibrar as receitas com as crescentes despesas, sobretudo as administrativas. Para tanto, os reajustes de seus planos são sempre maiores que os índices sugeridos pela ANS.
Não se cogita, por exemplo, em se aumentar a base contributiva com a adesão dos mais de 2 mil novos funcionários do Banco da Amazônia, que migraram para outros planos de mercado, atraídos pelo diferencial da não cobrança da coparticipação. Logo, esse público-alvo somente viria para a Casf se esta oferecesse um Plano Novo para a faixa etária de 18 a 30 anos, sem a dita cuja. Quando trabalhamos na CASF, como Assessor e depois Gerente de Comunicação Social , oferecemos um projeto à então diretoria (2002/2008), incluindo um Kit Casf para os novos empregados do Banco da Amazônia. O projeto foi simplesmente arquivado e logo depois seu autor demitido, por ter cometido a falta grave de criticar os rumos equivocados já então adotados pela direção da Casf.
É certo que o Conselho Fiscal não tem prerrogativas executivas, mas pode contribuir, sim, com a gestão na medida em que exerça , na plenitude, suas atribuições estatutárias , sem as "amarras" ditadas de "fora". É o que os membros da Chapa 2 se propõem a fazer, com independência e altivez. Por isso, contamos com o seu voto consciente e livre.
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