segunda-feira, 13 de maio de 2013
Empregados de borracharia se expõem a altos riscos
Impressionante.
Há gente que brinca com a própria vida, como se a vida fosse coisa descartável, igual a um pneu que se adquire ali na esquina ou é recauchutado na próxima borracharia.
Em julho do ano passado, o Espaço Aberto publicou a postagem intitulada Borracharia expõe empregados a riscos altíssimos.
Já se passaram quase 12 meses.
E tudo continua como dantes na borracharia, que fica na avenida Duque de Caxias - uma das mais movimentadas de Belém -, entre as travessas Angustura e Lomas Valentinas, no Marco.
Quando vão calibrar os pneus dos carros, tirar ou fixar uma das rodas para concertos, os empregados da borracharia ficam perigosissimamente expostos a atropelamentos.
Na postagem anterior, o blog postou três fotos.
Agora, fez estas imagens que estão no vídeo acima.
Vejam lá.
As imagens foram feitas no último sábado, início da tarde.
Observem que não há qualquer cone, não há qualquer sinalização para chamar a atenção de motoristas que passam às proximidades.
O borracheiro fica completamente desprotegido.
Não é possível que ele não saiba disso.
É claro que sabe.
Cenas como essa ocorrem a toda hora - de manhã, à tarde e à noite.
Caberia aos empregados da borracharia, por prudência e racionalidade, deixarem de se expor ou caberia à autoridade, no caso essa Amub, impedir que o atendimento seja feito em plena via pública?
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2 comentários:
Pior que isso, só mesmo ser goleiro do nosso querido Remo.
Alto risco!
Fica sujeito a tiroteios constantes dos adversários, enquanto o resto do time se posta na sua frente apenas para atrapalhar a visão da bola vindo.
Sim, porque o treinador, por desconhecimento da grandeza do CLUBE DO REMO, ou por pura covardia técnica mesmo, só mandava jogar numa pseudo-retranca, e deu no que deu.
Foi tão pífio que saiu de fininho pela porta dos fundos.
Até quando, seu Espaço, a maior torcida do Pará continuará tendo que aceitar cartolas de estatura INVERSAMENTE PROPORCIONAL à grandeza do Clube, hein?!
em tempo: o goleiro Fabiano foi a única contratação que prestou.
E só.
Na Timbó, entre 1º de Dezembro e Almirante Barroso, os ônibus de uma empresa que faz viagens para outros estados, lava os carros bem no meio do quarteirão, onde uns espertos furaram um poço na calçada. Já contei 10 numa só noite, o que não quer dizer que eles não lavem em outro horárIO. Pelos anos que eu morro aqui e pelo andar da carruagem, tem gente grande envolvida nisso. Há pelo menos 10 anos isso ocorre.
Cadê a COSANPA?
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