Então é isso, meus caros.
Estamos de volta.
Prometêramos, durante as férias, fazer umas postagens esparsas.
Não fizemos.
O blog pede desculpas.
É que férias, às vezes, embriagam - no bom sentido, é claro.
Embriagados, nem nos lembramos de cumprir as promessas. Até as mais banais.
Acontece.
Mas ausências um pouco além do esperado são necessárias para recarregar as baterias, vocês sabem.
O blogueiro daqui não é blogueiro em tempo integral.
Compromissos profissionais é que tomam, de fato, praticamente todo o tempo do poster.
Por isso mesmo, férias sempre são bem-vindas.
E nos oferecem a sensação de uma certa ebriedade que, aparentemente, poderia indicar que os leitores foram esquecidos.
Mas não foram, não.
Aliás, é muito bom saber que nem os leitores foram esquecidos, nem nos esqueceram.
E tanto é assim que, meio a sério, meio na brincadeira, entre telefonemas, torpedos e comentários anônimos, alguns leitores aproveitaram para destilar o bom-humor, lembrando que as férias do blogueiro estavam iguais às de funcionários públicos: nunca terminavam.
Rsss.
Que maldade de vocês, rapazes e moças!
Que maldade!
Não estigmatizem os funcionários públicos, essa categoria que ainda está por merecer o devido reconhecimento pelo que faz, livrando-se assim de visões deformadas que nasceram e se avolumaram no imaginário popular, por conta dos relapsos de sempre;
Relapsos que existem, vocês sabem, em todos os lugares, em todos os ramos de atividade.
E vamos nós.
Vamos?
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5 comentários:
Que bom tê-lo de volta à blogosfera, e poder ler suas resenhas cotidianas sempre sensatas, alegres (como diz o crítico e historiador Antonio Candido ao falar da obra do Sérgio Buarque, seriedade em tratar intelectualmente as coisas não implica em mau-humor,a alegria constrói)e corajosas.
Seja bem vindo ao Espaço Aberto (toma-te!).
Abç
Paulo, bom retorno, mas não defenda o
pessoal que "trabalha" na justiça, com raras exceções uma sentença demora muito para ser dada e cumprida, eles tem férias e um tal de recesso coisas que nos mortais não temos. Trabalho no judiciário é como trabalho de politico e olhe que todos são bem remunerados.
Bom ver a página de volta.
Faz falta, muita falta, embora tenha que concordar com você, PB, pois as férias são um bem necessário.
A diferença é que os mortais são livres para sonegar imposto de renda (e como sonegam)!
Ei anônimo das 08:03, tente fazer concurso pra lá, já que você acha que lá se "trabalha".
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